sexta-feira, 29 de março de 2013

BRASIL LIVRE


Repassando

sexta-feira, 29 de março de 2013

Mensagem da Comissão Interclubes Militares à Nação

 

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Ricardo Cabral, Renato Tibau e Ivan Frota

 

A História do Brasil registra a participação decisiva das Forças Armadas Nacionais em todas as ocasiões em que, por clamor popular ou respeito à legislação vigente, se fizeram necessárias as suas intervenções, para assegurar a integridade da Nação ou restabelecer a ordem, colocada em risco por propostas contrárias à índole ou ao modo de vida do Brasileiro.

 

As Forças Armadas não chegaram agora ao cenário nacional. Estiveram presentes desde o alvorecer da Pátria! Lutaram nas guerras para a consolidação da Independência e garantiram a integridade territorial por ocasião das tentativas separatistas nos primórdios da emancipação! Quando o mundo livre se viu ameaçado pelo totalitarismo nazi-fascista, seus marinheiros, soldados e aviadores souberam combater com dignidade, até o sacrifício, quer na campanha naval do Atlântico Sul, quer nos campos da Itália ou nos céus do Vale do Pó!

 

Certamente esta é uma das principais razões pela qual a população brasileira atribui às Forças o maior índice de credibilidade, entre todos os segmentos nacionais que lhe são apresentados.

 

Não foi com outro entendimento que o povo brasileiro, no início da década de 1960, em movimento crescente, apelou e levou as Forças Armadas Brasileiras à intervenção, em Março de 1964, num governo que, minado por teorias marxistas-leninistas, instalava e incentivava a desordem administrativa, a quebra da hierarquia e disciplina no meio militar e a cizânia entre os Poderes da República.

 

Das consequências dessa intervenção, em benefício da Nação Brasileira, que é eterna, há evidências em todos os setores: econômico, comunicações, transportes, social, político, além de outros que a História registra e que somente o passar do tempo poderá refinar ou ampliar, como sempre acontece.

 

Não obstante, em desespero de causa, as minorias envolvidas na liderança da baderna que pretendiam instalar no Brasil tentaram se reorganizar e, com capital estrangeiro, treinamento no exterior e apoio de grupos nacionais que almejavam empalmar o poder para fins escusos, iniciaram ações de terrorismo, com atentados à. vida de inocentes que, por acaso ou por simples dever de ofício, estivessem no caminho dos atos delituosos que levaram a cabo.

 

E que não venham, agora, os democratas arrivistas, arautos da mentira, pretender dar lições de democracia. Disfarçados de democratas, continuam a ser os totalitários de sempre. Ao arrepio do que consta da Lei que criou a chamada “Comissão da Verdade”, os titulares designados para compô-la, por meio de uma resolução administrativa interna, alteraram a Lei em questão limitando sua atividade à investigação apenas de atos praticados pelos Agentes do Estado, varrendo “para debaixo do tapete” os crimes hediondos praticados pelos militantes da sua própria ideologia.

 

É PARA AQUELES CUJA MEMÓRIA ORA SE TENTA APAGAR DA NOSSA HISTÓRIA E QUE, NO CUMPRIMENTO DO DEVER OU EM SITUAÇÃO DE TOTAL INOCÊNCIA, MILITARES OU CIVIS, FORAM, CRIMINOSAMENTE ATINGIDOS PELOS INIMIGOS DA NAÇÃO, QUE OS CLUBES NAVAL, MILITAR E DE AERONÁUTICA, REPRESENTANDO SEUS MILHARES DE SÓCIOS, OFICIAIS DA ATIVA E DA RESERVA E SEUS FAMILIARES, RENDEM, NESTA DATA, SUA HOMENAGEM E RESPEITO!

 

Rio de Janeiro, 31 de Março de 2013!


Ricardo Antônio da Veiga Cabral, Vice-Almirante, é Presidente do Clube Naval; Renato Cesar Tibau da Costa, General de Exército, é Presidente do Clube Militar; e Ivan Moacyr da Frota, Tenente-Brigadeiro-do-Ar, é Presidente do Clube de Aeronáutica.



Postar um comentário em:Alerta Total

"Mensagem da Comissão Interclubes Militares à Nação"

12 Comentários- Mostrar postagem originalRecolher comentários

1 – 12 de 12
BloggerMarcelo Baglione disse...
 
Prezados Senhores Ricardo Cabral, Renato Tibau e Ivan Frota, bom dia,

Agradeço a todos os guerreiros das três forças que levantaram suas vozes e defenderam a pátria.

Lamento, apenas, que hoje já não haja homens com três colhões como os senhores e os bravos militares que nos defenderam nas décadas passadas, especialmente na Contra-Revolução de 1964.

Feliz Páscoa a todos,

Marcelo Baglione
9:44 AM
BloggerMarcelo Baglione disse...
 
Prezados Senhores Ricardo Cabral, Renato Tibau e Ivan Frota, bom dia,

Agradeço a todos os guerreiros das três forças que levantaram suas vozes e defenderam a pátria.

Lamento, apenas, que hoje já não haja homens com três colhões como os senhores e os bravos militares que nos defenderam nas décadas passadas, especialmente na Contra-Revolução de 1964.

Feliz Páscoa a todos,

Marcelo Baglione
9:45 AM
BloggerMarcelo Baglione disse...
 
Prezados senhores Ricardo Cabral, Renato Tibau e Ivan Frota, bom dia,

Muito obrigado pela constante lembrança e pela coragem e heroismo em combaterem estes marginais fundamentalistas.

Obrigado, principalmente, por todos os militares que se levantaram contra aqueles que desejavam implantar no meu país, uma tirania marxista.

Lamento, apenas, que não haja mais guerreiros com três colhões, como aqueles que enfrentaram e venceram os marginais na Contra-Revolução de 1964.

Feliz Páscoa a todos,

Marcelo Baglione
9:50 AM
Bloggerjulio disse...
 
Os canalhas estão aí destruindo a nação brasileira... gente com os dentes apodrecidos pelo ódio inventam mentiras e os militares se calam? Façam o que é preciso fazer... O Poder moderador é uma prerrogativa constitucional... Esperam o caos moral e financeiro para depois juntar os cacos?
10:18 AM
AnônimoFausto Ferraz disse...
 
Salve salve neste 31 de março, os bravos homens Brasileiros, que impediram a instalação da DITADURA DO PROLETARIADO, o COMUNISMO em nosso País !! Precisamos a volta de voces para nos libertar do julgo do crime organizado, que permeia os 3 poderes da Pátria.
10:35 AM
AnônimoAnônimo disse...
 
Tomo a liberdade de fazer minhas as palavras do leitor Marcelo Baglione:

Prezados Senhores Ricardo Cabral, Renato Tibau e Ivan Frota,

Agradeço a vocês, ainda guerreiros das três forças, por levantarem suas vozes e defenderam a pátria.

Lamento, apenas, que hoje já não haja homens com três colhões como os senhores e os bravos militares que nos defenderam nas décadas passadas, especialmente na Contra-Revolução de 1964.

Feliz Páscoa a todos,

Mario Wilson
10:57 AM
AnônimoAnônimo disse...
 
Salve o dia 31 de março de 1964. Aqueles que aterrorizava em nome do comunismo e que hoje mentem descaradamente que era em nome da democracia, tudo o que eles queriam era transformar o país nesta baderna que hoje vivemos. Se democaracia é isto que estou vivendo hoje, prefiro a ditadura militar.
11:16 AM
AnônimoAnônimo disse...
 
Repetem-se os motivos que originaram a intervenção de 1964. Desrespeito à Constituição; desrespeito à lei Eleitoral; apropriação indébita de dinheiro público; corrupção deslavada; substituição de fichas-sujas por fichas-sujas; justiça morosa ou temerosa; extranha vulnerabilidade das fronteiras marítimas e terrestres; proximidade ideológica com países ditatoriais, etc. etc.Cagliostro
11:32 AM
AnônimoAnônimo disse...
 
Se os bravos militares naquela ocasião, tivessem afastado/banido todos os elementos nefastos. Hoje, com certeza, nosso país seria muito mais decente, desenvolvido e justo!!
11:45 AM
AnônimoJulio Afonso Ignácio disse...
Senhores. Não existe um brasileiro que goste de ser roubado, que goste de ser vítima da violência, que goste de morrer a míngua nos corredores dos hospitais. O que existe é um povo humilde e humilhado. Machucado demais para reagir. Cego e ofuscado pela máquina de mentiras que se instalou no poder. Com medo demais para sair às ruas, pois teme perseguições e represálias, que hoje, nem mesmo os senhores estão livres. Precisamos dos senhores para resgatar nossa pátria, nossos valores, para restabelecer a ordem e o progresso em nosso amado país.
Senhores; Heróis de nossa nação. Como em 1964, não abandonem seu povo honesto e ordeiro a mercê desses criminosos sociopatas.
BRASIL !
12:18 PM
AnônimoAnônimo disse...
 
sinto muito Srs,naõ adianta agora ficarem divulgando cartas e manifestos sobre o 31 março, como estamos vendo e sentindo,voces falharam.ainda há tempo,hajam. mauro marques
12:58 PM
AnônimoAnônimo disse...
 
Só queremos ação!

Chega de recordar o passado!
1:03 PM

         Humberto Pinto Cel
 
 
 

quinta-feira, 28 de março de 2013

O DISCURSO DO ÓDIO





Deixem nossa arte em paz



Algumas Considerações
 





 


Tomaz Clemente Carzino

26 mar (2 dias atrás)




 

 

 


 
Prezado Cel Humberto,
Depois de ouvir a matéria (reportagem) da CBN sobre balões, ficou claro que está impregnado o ódio em muitas pessoas contra os balões e baloeiros. Em muitas delas por formação de opinião da imprensa parcial e em outras pela multiplicação desse efeito. Mas essas pessoas tem que a noção daquilo que uma simples opinião sobre algo, e saber diferenciar da pregação do ódio a da discriminação preconceituosa e ofensiva aos direitos constitucionalmente assegurados num estado democrático de direito. (De acordo com o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2009, p. 1539), preconceito é "qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico; ideia, opinião ou sentimento desfavorável formado sem conhecimento abalizado, ponderação ou razão".)
É um pouco extenso, mas bastante cultural... Vale a pena ler.
Abraços
Tomaz

 
Resumo:
 
4 O Hate Speech
Toda forma de discriminação, incitação da intolerância e do desrespeito caracterizará um discurso odioso que, geralmente, é direcionado às minorias.

4.1 Lineamentos Conceituais do Hate Speech
...
O Hate Speech, também denominado Discurso do Ódio é todo ato que, de alguma forma, discrimine ou incite à discriminação, geralmente, destinada às minorias. Segundo Samantha Meyer-Pflug (2009, p. 97-98), o discurso do ódio representa um perfil polêmico envolvendo a liberdade de expressão, podendo ser considerado uma apologia abstrata ao ódio, já que resume o desprezo e discriminação a determinados grupos. A autora alerta que "o discurso do ódio não é voltado apenas para a discriminação racial". Daniel Sarmento (2010, p. 208) esclarece que o hate speech é um tema ligado ao limite da liberdade de expressão relacionado à "manifestações de ódio, desprezo, ou intolerância contra determinados grupos, motivadas por preconceitos ligados à etnia, religião, gênero, deficiência física ou mental e orientação sexual, dentre outros fatores".
Portanto, a desqualificação social referente à raça, cor, crença, sexo, etnia, entre outros, é considerada manifestação de um pensamento raivoso, provocando assim, o denominado discurso do ódio. Samantha Meyer-Pflug (2009, p. 98) aponta outra manifestação do hate speech que trata da teoria revisionista cujo objetivo é questionar o acontecimento do holocausto(3). Esse tipo de discurso do ódio pode ser visto no filme "A Lista de Schindler", lançado em 1993, que retrata a inusitada história de Oskar Schindler, um oportunista, comerciante no mercado negro, porém, simpático e, acima de tudo, um homem que se relacionava muito bem com o regime nazista, tanto que era membro do próprio Partido Nazista. Mas, isso não o impediu de fazer o impossível: salvou mais de mil judeus dos campos de concentração. Um dos produtores desse filme, Branko Lustig, foi um sobrevivente dos campos de concentração nazistas (SPIELBERG, Steven. A Lista de Schindler, 1993).
Mas, até que ponto o discurso de uma pessoa pode afetar a outra? Qual é o limiar em que o direito de ser livre pra expressar o que se pensa e o que se acredita atinge o outro?
O hate speech está basicamente no campo das ideias, na liberdade do pensamento e da consciência, sendo considerado apenas um monte de palavras que poderão ou não atingir outras pessoas. Afinal, partindo de um raciocínio apriorístico, não existe nenhuma verdade absoluta, algo que não possa ser contestado ou visto de outra forma, o que engendra abertura para o exercício da liberdade de expressão (MEYER-PFLUG, 2009, p. 97-100). É cediço que é através de opiniões externadas, ideias, discussões e intercâmbio de informações que se consegue chegar à "verdade" das coisas ou pelo menos buscá-la.
...

Importante salientar que não se trata de agressões verbais dirigidas a determinada pessoa, de forma individual. Ensina Samantha Meyer-Pflug (2009, p. 102) que o hate speech não pode ser confundido com um insulto individual, pois na verdade ele será direcionado a um determinado grupo ou classe. Em meio a essa questão subjetiva (se o discurso atinge ou não o outro) surge à dificuldade na caracterização ou identificação do hate speech, pois em alguns casos os insultos podem ser subliminares, não sendo perceptíveis numa simples leitura.
Para entender e caracterizar o discurso do ódio faz-se necessário conceituar preconceito, racismo e discriminação e posteriormente analisar cada caso concreto, identificando se houve o exercício da liberdade de expressão ou a incitação à prática de algum crime proibido pelo ordenamento jurídico.


4.1.1 Preconceito


De acordo com o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2009, p. 1539), preconceito é "qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico; ideia, opinião ou sentimento desfavorável formado sem conhecimento abalizado, ponderação ou razão".
Norberto Bobbio (apud MEYER-PFLUG, 2009, p. 104), ensina que o preconceito é uma opinião equivocada, considerada como verdadeira por determinadas pessoas. Entretanto, adverte que nem toda manifestação equivocada pode ser considerada como preconceito.
Ainda o autor (BOBBIO apud MEYER-PFLUG, 2009, p. 105) diferencia-o em duas classes: enquanto os preconceitos individuais estão relacionados às crenças e às superstições, os sociais são aplicados por um determinado grupo social contra outro. O mais grave é o preconceito social, pois tem o poder de disseminar até mesmo guerras, na medida em que esses grupos sociais acreditam no conteúdo preconceituoso e se enfrentam.
Quanto às consequências do preconceito, Samantha Meyer-Pflug (2009, p. 108), alerta: "são inúmeras, uma delas é a discriminação jurídica, pois a despeito de assegurar (...) o princípio da isonomia, alguns cidadãos são excluídos da fruição de determinados direitos. Outra consequência é a marginalização social, ou seja, esses grupos ficam isolados do convívio social (...)".
...



4.1.3 Discriminação


Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2009, p. 693), discriminação é "ato ou efeito de discriminar; tratamento pior ou injusto dado a alguém por causa de características pessoais; ato que quebra o princípio da igualdade, como distinção, exclusão, restrição ou preferência, motivado por raça, cor, sexo, idade, trabalho, credo religioso ou convicções políticas".
Nasce no momento em que se detecta a existência de diferenças entre os grupos. Decorre do preconceito e se manifesta em relação a membros de grupos determinados, estereotipados, visando sempre a segregação desse grupo. Dá-se por razões decorrentes de raça, cor, questões políticas e opiniões públicas, entre outros motivos (VARGAS).

...


As discriminações podem ser diretas, sendo aquelas em que se pode identificar com facilidade o impedimento de determinados grupos a exercerem seus direitos, geralmente tratados de forma desigual. Já a indireta é aquela baseada em condutas aparentemente neutras, mas que possuem um grande impacto, devido à carência de justificação (MEYER-PFLUG, 2009, p. 112). Após a elucidação desses conceitos, entende-se melhor o discurso do ódio em determinado caso concreto, tornando-se mais fácil identificar o exercício do direito à livre expressão.

...

O hate speech é um assunto discutido em todo o mundo, inclusive nas cortes internacionais e de direitos humanos, sendo veementemente proibido aos signatários dos tratados internacionais dessa natureza coibirem qualquer ação que, de alguma forma, estigmatize pessoas.

...

Daniel Sarmento (2010, p. 209-210) salienta que a liberdade de expressão é um direito usado para proteger não apenas as opiniões de consenso, mas também aquelas que, de alguma forma, proporcionem um choque para a sociedade.

...

Segundo Gilmar Mendes (p. 1): "Liberdade e igualdade constituem os valores sobre os quais está fundado o Estado constitucional. (...) Não há como negar, portanto, a simbiose existente entre liberdade e igualdade e o Estado Democrático de Direito".

...

A liberdade de expressão está conectada à tolerância pela pluralidade social e pelo direito de cada um expressar-se livremente, expondo o que pensa. Esse caráter livre da manifestação do pensamento será exercido em sua plenitude, desde que haja tolerância da parte que está recebendo o discurso, já que, essa exposição do pensar traz ideias que acabam por desagradar à maioria das pessoas.

...

O hate speech causa disseminação de atos violentos, discussões mais calorosas. 

...

Autores: CABRAL, Hildeliza Lacerda Tinoco Boechat , ASSUNÇÃO, Caroline Oliveira de, de onde retirou-se em resumo.



        Humberto Pinto Cel






segunda-feira, 25 de março de 2013

JORNALISMO DESONESTO



... E a Perseguição Continua

 
 
 
        Comento:

Baloeiro, o perseguido do século XXI


Na História do Homem há exemplos clássicos desse fenômeno do comportamento. A perseguição aos cristãos depois de Cristo, um marco da Humanidade. Hoje, os detratores do balão – balão junino - e a mídia se mobilizam para fomentar esse processo hediondo de repressão do grupo contra o indivíduo. Na base de todo esse instrumental de violência moram a intolerância e o preconceito, duas degenerações de caráter do ser humano, que explicam essas manifestações. 
Mas, em contrapartida, nossas defesas estão mais resistentes, no Brasil, com o quinto Constitucional e o advento do Ministério Público.
Com essas garantias os detratores e predadores da cultura terão que rever seus conceitos de agressão aos baloeiros pelo exercício da liberdade de produzir arte, manter o folclore e preservar a cultura popular brasileira.
Não há duvida que o Estado tenha a prerrogativa ou o monopólio do uso da força, mas esta não pode ser exercida sem limites, senão em absoluta consonância com os preceitos constitucionais vigentes, para que as ações decorrentes, dos seus agentes, não incorram em abuso de autoridade ou abuso de poder. É bom lembrar que na Democracia o poder emana do povo e o Estado é um meio para manter esse poder. 

 
 
        Humberto Pinto Cel
 
 
 
 
 



sábado, 23 de março de 2013

MUSEU DO ÍNDIO



Perseguição Hedionda
(Certos brasileiros abominam tradições e não respeitam cultura)


De


lourenÿffffffffffffffffffffffe7o lima

06:03 (4 horas atrás)






"Lembro quando criança acompanhado do meu pai em visita ao Museu do Indio. Olhando os objetos e sua cultura, meu velho ía comentando o sofrimento e massacre que os indíos brasileiros sofriam.


Hoje, nesta m. de cidade com peixe podre, bueiros explodindo e casal queimado se jogando da janela, ainda tenho que aturar gás lacrimogênio, bombas e pancadaria no povo.

Dois fanfarrões no poder, que representam exatamente a podridão de caráter que estamos vivendo, nas mãos destes políticos, o "Pereira Passos Moderninho" e o Serginho Guardanapo. Tomara que as lamas de suas trapaças os sufoquem, matando-os, assim como aqueles de Petrópolis, que mais uma vez morreram, sem saber aonde foi que erraram, onde foi que pecaram"...
        Comento:
         Bravo!
        Humberto Pinto Cel


AS PORTAS DAS FESTAS JUNINAS






Noite fria, tão fria de junho
Os balões para o céu vão subindo
Entre as nuvens aos poucos sumindo
Envoltos em tênue véu
 
Os balões devem ser com certeza
As estrelas daqui deste mundo
E as estrelas do espaço profundo
São os balões lá do céu



Braguinha... Saudades!
 
 
        Diante das tristezas do dia a dia no avesso das alegrias, vislumbram-se as bonanças produzidas pela arte do ser humano. 
       
        As artes enlevam a alma!

        Em 2001 escrevi, leia:  Os baloeiros perseguidos ...



Deixem nossa arte em paz
 
 
 
         Humberto Pinto Cel
 


terça-feira, 19 de março de 2013

VOCÊ SABIA... QUE ROUBAR DINHEIRO PÚBLICO É CRIME AMBIENTAL?




Um Desabafo Sustentável
 

De 

lourenÿffffffffffffffffffffffe7o lima
 
 
Parabéns ao Prefeito de Cerro Azul, que tem aquilo roxo e ajudou diretamente, a colorir o céu, fazendo a felicidade de todos no PARANÁ!
Temos vários municipios no RJ, com carência total de investimentos, independente de pré-sal ou não. Se é assistencialismo ou outro nome, não interessa! Tá na hora de irmos à luta, fora do município da cidade do RJ. Nosso Estado é pequeno.
Chega de aturarmos esta discriminação com o Balão Junino, aqui nesta m. com peixe podre, bueiro explodindo e casal queimado se jogando da janela (Já caiu no esquecimento...) Alguém acha que vão nos apoiar? Nunca vão nos ajudar! O interesse deles é o lucro imediato! Daqui a pouco, com a chegada do outono maravilhoso, começam aquelas campanhas de m. contra os balões. Gastando minutos caríssimos na mídia, com o interesse de abafar enxurradas e outras mazelas que ocorrem sistematicamente em nosso Estado, dizendo que, tragédia é o balão! E inclusive, os prefeitos e as populações mais afastadas imitam, achando ser "moderninhos", fazendo "bico' para o aerostato. Me ofereço a trabalhar fora da área do "Pereira Passos Moderninho"!
Vamos invadir um município nas cercanias! Minhas preferências: Maricá, Itaboraí, Tanguá. Não precisamos comprar nossa sede. Vamos consegui-la, através de doação de terreno feito pela prefeitura! Na Barra da Tijuca? Nunca! Aqui estão tomando todas as áreas, para especulação imobiliária, após a política de "Terra Arrasada", onde jogaram nosso município no esgoto e tudo foi comprado baratinho.
Vamos apresentar projetos aos prefeitos! Crianças carentes, em divertimento, nos aguardam. Estamos ficando prá trás nesta corrida contra o tempo. Apesar dos 300 anos de tradição, o Balão Junino tem pressa! SAB, vamos sair daqui! Festival da SAB em outro Município já! Com lei ou sem ela! Conseguiremos outros políticos interessados na nossa causa. Vamos embora daqui! Por favor! Vamos criar a nossa Canudos! Sonho um dia, em ver um Centro Cultural Junino, onde tudo aquilo que já curti desde os meus 6 anos de idade, volte a acontecer e fique por muitas décadas.
Acompanhe abaixo o resultado final deste ultimo festival de balões ecológicos.
 
 
 

Clique sobre a figura para ampliar.
 
 
        Bravo!
 
        Humberto Pinto Cel
 

NOSSA ARTE É IMORTAL...




NOVAS POSTAGENS DO BLOG BALÕES PORTUGAL

18/MARÇO/​2013

 
Já estão no ar novas postagens do blog
 
BALÕES PORTUGAL
 
Clic no link acima e veja novas fotos com novas noticias do Brasil, Portugal, México e Vaticano - De 13 a 18/Março/2013.

Atualizado em 18/Março/2013
Agradecemos a divulgação do nosso blog.
Saudações Baloeiras
Chico Carioca

TURMA LUSA--BALÕES PORTUGAL
"Nossa arte não tem fronteiras"
 
 
        Humberto Pinto Cel

segunda-feira, 18 de março de 2013

HABEMOS PAPAM 2



18/03/2013
às 7:29

“Deus não se cansa de perdoar; nós é que cansamos de pedir perdão”


 
 
Os pistoleiros de Cristina Kirchner, Horacio Verbitsky em particular, bem que tentaram, mas sem sucesso: o papa Francisco caiu no gosto popular. Em menos de uma semana, uma igreja que parecia acuada – e tem mesmo muita coisa a resolver – se mostra rejuvenescida e aberta ao povo. E sem fazer concessões em matéria de doutrina, porque não se ouviu ainda nenhuma palavra da boca do papa que possa sugerir algo diferente. Ao contrário: deixou claro que o poder que a Igreja exerce é espiritual, não político. Os ditos teólogos da libertação e aquela gente que se aboletou na sacristia para fazer proselitismo ideológico estão amuados. Os oportunistas que pretendiam responder às dificuldades transformando a instituição numa mera ONG piedosa quebraram a cara. O artífice do que pode ser, vamos ver se será, uma grande virada é Bento XVI. Demonstra, assim, que continua a ser mais efetivo atuando nos bastidores do que propriamente na ribalta. Foi o grande esteio de João Paulo II, mas não tinha um cardeal Joseph Ratizinger que pudesse fazer por ele o que fez pelo outro.
Neste domingo, num movimento que já se sabe estudado, Francisco foi ao encontro da multidão, quebrando o protocolo e deixando os seguranças um pouco aturdidos. Todos queriam tocar no Santo Padre, abraçá-lo, beijá-lo. Os testemunhos sobre o cotidiano do cardeal Jorge Bergoglio em Buenos Aires indicam ser ele essa pessoa austera, mas afável. Os tais pistoleiros de Cristina – alguns disfarçados de jornalistas; outro, de acadêmicos – apontam o suposto “populismo” do novo papa. Sempre que um pau-madado daquela senhora acusa alguém de populista, até a hipocrisia se escandaliza. “Populista” por quê? O que tem o papa a oferecer em troca da “fidelidade” do povo? Espera-se que a entronização de amanhã possa reunir até 1 milhão de pessoas nas ruas.
É claro que essa imagem positiva do papa pode se desfazer se escândalos continuarem a desafiar a Igreja sem que haja uma resposta exemplar e eficaz. Mas é justamente nesse caso que confio, se me permitem, mais no “jesuíta” do que no “papa” propriamente, mais no missionário do que na autoridade puramente espiritual. Eis uma ordem que há quase 500 anos não brinca em serviço e que sabe, mais do que nenhuma outra, que a disciplina liberta.
 
Perdão

Neste domingo, durante o Ângelus, papa Francisco sintetizou assim a importância no perdão na vida cristã: “Deus não se cansa de perdoar; nós é que cansamos de pedir perdão”. Pode ser uma divisa de seu pontificado. A Igreja ama o pecador, não o pecado; acolhe o transgressor, não a transgressão. Em tempos um tanto brutos, de um pragmatismo às vezes xucro, não é uma concepção muito fácil de assimilar. Os que já somos mães e pais, no entanto, talvez nos aproximemos mais dessa verdade. Os pais, desde que plenamente convencidos de sua tarefa, jamais desistem de seus filhos, não é assim? Não anuímos com as suas falhas, mas os abraçamos, porque, sem o perdão, não pode haver a disciplina do amor.
Francisco reforça uma Igreja não exclui ninguém, sem, no entanto, deixar de ser o que é.
Sim, temos papa!
 
 
 
Por Reinaldo Azevedo



        Humberto Pinto Cel