Ministra Cármem Lúcia
Ao começar seu discurso, a ministra pediu desculpas pelo que chamou de "quebra de protocolo" e cumprimentou, antes de qualquer autoridade presente, o "cidadão brasileiro".
"— Começo por cumprimentar o cidadão brasileiro, muito insatisfeito hoje — como estou convicta e todos nós estamos — por não termos o Brasil que queremos, o mundo que achamos que merecemos, mas que é nossa responsabilidade direta colaborar em nossos deveres para construir".
"— Cumpri-nos dedicar, de forma intransigente e integral, a dar cobro ao que nos é determinado pela Constituição da República. De que somos nós, juízes deste Tribunal em última instância guardião, e que de nós é esperado pelo cidadão brasileiro, que quer saúde, educação, trabalho, sossego para andar em paz pelas ruas, estradas do País e trilhas livres para poder sonhar, além do mais. Que, como na fala do poeta da música popular brasileira,
Ninguém quer só comida, a gente quer comida. A gente quer comida, mas também mas também diversão e arte”.
Humberto Pinto Cel
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