sexta-feira, 18 de maio de 2012

OUVIRAM DO IPIRANGA...









DITADURA MILITAR

( Jornalista PAULO MARTINS - GAZETA DO PARANA)     

Está aí uma ditadura pior do que aquela que hoje insistem em apelidar de "ditadura militar". Como nos dias de hoje, naquele período fui também um crítico. Não lembro de ter sido perseguido, como insistem em afirmar que era o hábito da época aqueles que, por falta de argumento para uma retórica razoável, apelam sem disfarces para o desvirtuado e corrosivo "ouvi dizer". Que ditadura era aquela que me permitia votar ? Que nunca me proibiu de tomar uma cervejinha num desses bares da vida após as vinte e três horas ? Ou num restaurante de beira de estrada ? Que ditadura era aquela que (eu não fumo) nunca proibiu quem quer que seja de fumar ? Que ditadura era aquela que nunca usou cartão corporativo para as primeiras damas colocarem até botox no rosto ou para outros roubarem milhões de reais do povo brasileiro ? Vi, sim, perseguições, porém contra elementos de alta periculosidade à época, como o eram os Zés Dirceus, Zé Genoino, Dilma Rousseof – a Estela – Marco Aurélio Garcia, Diógenes, o assassino do Capitão Schandler, como os que colocaram bombas em lugares públicos, como aquela no aeroporto de Guararapes, cujo resultado foi a morte de gente inocente, ações de subversivos que desejavam implantar no Brasil um regime comunista, e para tal seguiam planos de formar nas selvas o que hoje, na Colômbia, chamam de FARCs. Que ditadura era aquela que permitia que a oposição combatesse o governo, como ocorria com deputados como Ulisses Guimarães, apenas para se citar um nome? Que ditadura era aquela que jamais sequer pensou em proibir a população de usar armas para se defender, como hoje criminosamente pretendem ? Que ditadura era aquela que em nome da democracia, jamais admitiu invasão de propriedades e jamais sustentou bandidos com cestas básicas em acampamentos e jamais impediu a policia de agir, como a ditadura de hoje ? Que ditadura engraçada aquela que chegou a criar até partido de oposição! Curiosa essa democracia de agora, em comparação ao que chamam de "ditadura militar", "democracia que permite que ladrões do dinheiro público continuem ocupando cadeiras no parlamento e cargos no governo e tolera até mesmo um presidente alegar que "não sabia", para fugir de sua responsabilidade para com a causa pública. Que ditadura militar era aquela que jamais deu dinheiro de mão beijada para governantes comunistas, amigos de presidente, como ocorre com a ditadura de hoje e, contra a qual não nos permitem sequer contestação ? Que ditadura era aquela que jamais proibiu a revelação das fuças de bandidos em foto e TV como ocorre na "democracia" de hoje, numa gritante e vergonhosa proteção do meliante, agressor da sociedade ? Escuta telefônica, eis mais uma ação da "democracia" de hoje e proibida à época "daquela ditadura militar". Ah...é verdade...Aquela ditadura proibia casamento de homem com homem, sexo explícito na TV alcançando crianças, proibia a pouca vergonha e não dava folga para corruptos que eram cassados quando prevaricavam, sem permitir que a sociedade fosse punida com a permanência no palco da corrupção dos delinqüentes, que hoje fazem CPIs para tapearam a sociedade e se escalam às mesmas como raposas cuidando do galinheiro. Caetano Veloso está quieto em relação a essa ditadura que hoje aí está. Apostasia de "seu ideal"? À época lançou a música "É proibido proibir". Hoje se cala. O que ajudou a promover, junto com Chico Buarque, Gilberto Gil e outros, está no poder. Que pelo menos altere o nome da música para os dias de hoje para: "É permitido proibir". E que vá se catar.


        Comento:

        A proibição do balão - balão junino, das Festas Juninas, foi o cúmulo da violação da arte, do folclore e da cultura da gente.

      O então Presidente, Sr. Fernando Henrique Cardoso, reeleito, aliando-se aos interesses internacionalistas embutidos na ECO 92, com um artifício legislativo, criminalizou o balão - balão junino, desfigurando as Festas Juninas,  traindo o seu próprio povo e a Constituição Democrática, que jurou defender.

Carmen Miranda canta Sonho de Papel

      O Art. 42 da Lei 9605/98 é Inconstitucional, pois nega preceitos da Constituição Cidadã de 1988, a saber:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.
§ 1º - O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

§ 2º - A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.

Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:

I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver;

III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
...

§ 4º - Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei.


deixem nossa arte em paz


Artigo do jornalista Paulo Martins – edição de sábado – Jornal Manchete Popular Parana.

Copiado do alerta total 18mai2012.

JÁ PASSOU DOS LIMITES

A molecagem tanto do próprio governo como de figuras a ele ligadas, assim como de parte de radicais da imunda extrema esquerda, contra o Exercito Brasileiro, contra também suas patentes, já foi longe demais. Aliás, a própria inquilino da Presidência da República ultrapassou, no dorso da omissão, os limites tolerados no sentido de cumprir com sua obrigação constitucional de defender os valores patrióticos de nossa Nação. O Exercito é um desses valores e está sendo apedrejado de forma infame, repulsiva, insultante, sem que haja reação de parte de quem tem por obrigação tomar medidas rígidas e expressivas. Até quando um mambembe moral e deformado vai ser tolerado a bordo de ofensas, pelo simples fato de terem no ódio uma marca sentimental contra quem nunca lhe permitiu espaço para movimentações corrosivas e decompostas? A esquerda tem, sim, ódio do Exército, de oficiais do Exercito, da disciplina do Exercito e principalmente do respeito e dedicação disciplinar da Corporação para com o Brasil. Certamente esses sentimentos repulsivos dos radicais de esquerda são alimentados justamente pela falta desses valores patrióticos. No ultimo sábado general de Exército Rômulo Bini, decidiu dar um basta na “domesticação” e lançou nota de revolta, de repúdio às omissões dos demais oficiais. O comandante do Exército, general Enzo Peri, não gostou. Que lástima. Como Dilma, passa a também se omitir em relação à sua obrigação de honrar e defender a instituição. Já não é caso de disciplina ou indisciplina, é caso de omissão grave permitir que o Exercito e seus integrantes sejam enxovalhados por línguas sujas e almas decompostas. Essa gente, repito, já passou dos limites, o Exercito é nosso, do Brasil, dos brasileiros, é um valor incomensurável que está sendo desrespeitado e é preciso que os moleques responsáveis por esses atos sejam definitivamente chamados à ordem, afinal, se revelam atração por comportamentos compatíveis com lata de lixo, é preciso que se convençam que o Exercito brasileiro não é essa lata, a lata, quem sabe, seja quem lhes passou essa deplorável maneira de ser ao longo de suas “formações sociais e familiares”.

        Humberto Pinto Cel


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