terça-feira, 31 de maio de 2011

DIANTE DAS COISAS BOAS





O Nosso Presidente Figueiredo






         Numa das minhas idas ao 1°. Regimento de Cavalaria de Guardas, ainda sediado no Rio de Janeiro, próximo a Quinta da Boa Vista, para participar de concurso hípico, prova de saltos, eu, então Capitão da Polícia Militar, conheci o Coronel Figueiredo comandante daquela unidade militar. Como de costume nas provas hípicas entre os militares reinava o sentimento de camaradagem e tive excelente impressão de tudo que aconteceu em mais aquele encontro entre cavaleiros da Polícia Militar e do Exército Brasileiro.

        O congraçamento entre militares é o exemplo de resultado que deve ser perseguido por toda relação humana.


Alguns dados da sua biografia

João Batista de Oliveira Figueiredo[1] (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1918Rio de Janeiro, 24 de dezembro de 1999) foi um político e militar brasileiro, tendo sido 30º Presidente do Brasil de 1979 a 1985.
Nascido na Rua Sá Freire no bairro Imperial de São Cristóvão no Rio de Janeiro era filho do General Euclides Figueiredo, comandante da Revolução Constitucionalista de 1932[1], Figueiredo estudou no Colégio Militar de Porto Alegre, na Escola Militar de Realengo, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e na Escola Superior de Guerra. Ingressou na carreira política ao ser nomeado Secretário Geral do Conselho de Segurança Nacional do governo do Presidente Jânio Quadros e, em 1964, foi integrante do movimento que culminou com o Golpe militar de 1964, que depôs o então presidente João Goulart, e deu início ao Regime Militar no Brasil. Comandou e chefiou várias companhias militares durante os primórdios do Regime Militar, como a agência do Serviço Nacional de Informações (SNI) no Rio de Janeiro de 1964 a 1966, exerceu o comando da Força Pública de São Paulo de 1966 a 1967, do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas de 1967 a 1969 e foi Chefe do Estado-maior do 3º Exército em 1969... Wikipédia



Gen Figueiredo na Presidência da República


Ronald Reagan e Figueiredo em montaria a cavalo.



Apontado pelo presidente Ernesto Geisel como seu sucessor em 31 de dezembro de 1977, Figueiredo foi eleito Presidente da República pelo Colégio Eleitoral em 15 de outubro de 1978 como candidato da ARENA pelo escore de 355 votos contra 266 dados ao General Euler Bentes Monteiro do MDB. Vitorioso, prometeu a "mão estendida em conciliação" jurando fazer "deste país uma democracia".
No plano político concedeu anistia ampla geral e irrestrita aos políticos cassados com base em atos institucionais, permitindo o retorno ao Brasil dos exilados pelo Regime Militar. Logo após extinguiu o bipartidarismo e engendrou uma reforma eleitoral para assegurar à situação maioria nas eleições de 1982 onde se defrontariam os governistas do PDS e quatro legendas de oposição. Apurados os votos os adversários do regime obtiveram dez governos estaduais sendo nove do PMDB e um do PDT num equilíbrio inédito de forças desde 1965...
Após as eleições o governo ensaiou em maio de 1983 uma tênue aliança com os parlamentares do PTB para reaver a maioria na Câmara, entretanto uma série de fissuras na bancada governista fez com que o Congresso Nacional rejeitasse em outubro o decreto 2.045 numa atitude inédita desde o início do regime militar. No mês seguinte o PT realizou em São Paulo a primeira manifestação em favor das eleições diretas para presidente. No início do ano seguinte houve em todo o país uma intensa mobilização popular em favor do tema num movimento denominado Diretas Já. Wikipédia


João Batista Figueiredo e os balões juninos


        Um homem simples, um carioca, um democrata. Como Presidente, digno até pela postura de respeito às coisas do seu povo.

        Quando morava no bairro de São Cristóvão, na juventude, no período das Festas Juninas, apreciava os balões e em alguns momentos, com outros meninos, se lançava na aventura de apanhar algum balão.

        Para coroar sua brilhante trajetória militar, em meados de 1978, já indicado para a Presidência da República, foi homenageado pelos baloeiros no Clube Novo Rio, na Avenida das Américas, devido à aproximação que mantinha com os irmãos finado Itamar e Ivo Patrocínio. No evento estava acompanhado da esposa Sra. Dulce, do filho Paulo, de familiares e comitiva. O balão, feito pela Turma da União, subiria com painel das Armas da Cavalaria e a inscrição: “PARA PRESIDENTE JOÃO FIGUEIREDO”; o vento impediu a soltura, mas sua presença junto aos baloeiros ficou marcada e o registro da sua admiração pela arte dos balões foi claro quando, ao cumprimentar Tharsis, disse: “não deixem essa arte milenar morrer”.



Nossa mensagem


        Presidente João Figueiredo, para nós Vossa Excelência não foi apenas um presidente, foi muito mais, foi um amigo, foi um Amigo do Balão; sua presença permanecerá guardada na memória dos brasileiros e dos baloeiros, como um bravo da Democracia e um honorário do balão junino.


        Humberto Pinto Cel





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