A CHAMA DA LIBERDADE!
O passado está escrito ou permanece guardado na memória, negá-lo é falto de inteligência e não apaga sua existência. Assim se dá com as coisas construídas pelo ser humano e que são incorporadas ao longo do desenvolvimento da humanidade.
A Intervenção Militar de 31 de março de 1964, no Brasil, foi realizada e aclamada pela maioria dos brasileiros que, vivendo aquele momento, não desejavam o comunismo. Não foram os militares e sim o braço armado da Nação Brasileira que interrompeu o curso da conspiração internacionalista que, por certo, desaguaria na instalação de um governo despótico, com sacrifício das instituições vigentes, que necessariamente seriam substituídas por uma outra ordem institucional desconhecida, com sacrifício das liberdades que os brasileiros conquistaram pela luta dos nossos heróis anteriores que firmaram nossa história, evoluída dos primeiros anos, a partir do Descobrimento do Brasil.
Quando foi encerrado o ciclo dos Governos Militares, já agora sob o império da Constituição de 1988, alguns governos se sucederam e hoje abrigam remanescentes dos insidiosos de antes da reação militar. E estes já produziram seus templos de onde podem preparar livremente suas escaramuças para a tomada do poder.
Mas, tudo tem lugar, onde são guardados os fatos: a memória. A memória pública, hoje robustecida pelos meios de mídia da Internet e a memória pessoal, onde cada acontecimento é acompanhado e registrado na lembrança daqueles que os vivenciam.
A proibição do balão – balão junino, em 12 de fevereiro de 1998, foi o sinal, para os brasileiros, de que eles estavam de volta com nova estratégia e uma nova forma de luta. Pelo legislativo, infamar a cultura dos brasileiros, para depreciar os seus valores e instalar o desarranjo social. Agora, 29 de março de 2012, perpetram a infâmia aos militares reunidos no Clube Militar. Tudo produzido pela mente doentia dos mesmos inimigos da liberdade.
RJ, 26 de maio de 2001, 1ª PROVA DE CAMPO
Vida e Liberdade são os faróis que iluminam o caminho por onde os brasileiros passaram, fazem os seus presentes e projetam o seu futuro.
Dessa vigilância eles não escapam.
Humberto Pinto Cel
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