A Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou 2.490 mil acidentes entre a 0h da última sexta-feira e a 0h de terça. O feriado de 15 de novembro também resultou em 1.465 feridos e 142 mortes nas estradas federais. Com estes números, o feriadão da República tornou-se o segundo mais violento do ano, atrás apenas do Carnaval, quando houve 3.233 acidentes e 143 mortes...
De sexta a segunda, foram contabilizadas 62,2 mil infrações de trânsito, sendo que 60% delas por excesso de velocidade. Em média, sete motoristas por minuto foram flagrados pelos radares em velocidade superior à permitida na via...
O Estado de Minas Gerais foi o que teve o maior número de acidentes, 430, e mortos, 35. Santa Catarina teve 290 acidentes, seguido por Paraná, com 272, Rio de Janeiro, com 200, e Rio Grande do Sul, com 186.
Em número de óbitos, o Pernambuco aparece em segundo lugar, com 13 ocorrências, seguido do Maranhão, com 11, Rio Grande do Sul, com 10, e Pará, com sete mortes registradas.
De sexta a segunda, foram contabilizadas 62,2 mil infrações de trânsito, sendo que 60% delas por excesso de velocidade. Em média, sete motoristas por minuto foram flagrados pelos radares em velocidade superior à permitida na via...
O Estado de Minas Gerais foi o que teve o maior número de acidentes, 430, e mortos, 35. Santa Catarina teve 290 acidentes, seguido por Paraná, com 272, Rio de Janeiro, com 200, e Rio Grande do Sul, com 186.
Em número de óbitos, o Pernambuco aparece em segundo lugar, com 13 ocorrências, seguido do Maranhão, com 11, Rio Grande do Sul, com 10, e Pará, com sete mortes registradas.
De Brasília: PRF registra 142 mortes no feriado e pede vias duplicadas
Comento...
Ontem:
No jornal O GLOBO, edição do dia 18 de maio de 2002, página 6, na coluna: TEMA EM DISCUSSÃO: Balões – NOSSA OPINIÃO, sob o título: "Por trás do brilho", afirmam:
“Ninguém discute que balão subindo, em junho como em janeiro, é sempre uma visão festiva. Mas é fato também que o mais belo dos artefatos leva consigo um grande potencial de destruição, e pode provocar um desastre ecológico ou uma tragédia humana”.
Com esse arranjo de palavras e raciocínio simplista, os detratores do balão junino e seus artífices, na ânsia de estimular adeptos para “sua versão”, continuam insultando a população.
Mentem... E repetem a mentira muitas vezes... Mentem e repetem a mentira... Mentem e repetem a mentira, numa freqüência frenética, para obstruir a verdade e confundir as pessoas e espargir a semente do ódio, predispondo uns contra outros e, assim, agravar o ambiente de conflito social instalado na sociedade.
Os injustos, mentores dessa armadilha, tentam disfarçar ao ressaltar o aspecto lúdico e belo do balão junino e com cinismo, dizem: “Ninguém discute que balão subindo, em junho como em janeiro, é sempre uma visão festiva”; mas logo usam o sofisma para negá-lo, quando afirmam: “... Mas é fato também que até mesmo o mais belo dos artefatos leva consigo um grande potencial de destruição, e pode provocar um desastre ecológico ou uma tragédia humana”.
Hoje:
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou 2.490 mil acidentes entre a 0h da última sexta-feira e a 0h de terça. O feriado de 15 de novembro também resultou em 1.465 feridos e 142 mortes nas estradas federais. Com estes números, o feriadão da República tornou-se o segundo mais violento do ano, atrás apenas do Carnaval, quando houve 3.233 acidentes e 143 mortes.
Ontem:
Discurso do Dir. Pres. da SAB, Cel HUMBERTO PINTO, proferido na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, ALERJ, em 28 de junho de 2002, durante a 5ª. Audiência Pública.
Senhor Presidente,
A campanha infame contra o balão junino e seus artífices começou nos anos 70, com o bordão, ou a antítese: “balão é bonito, mas é perigoso”.
Hoje, por meio de comunicadores sem escrúpulos ou financiado por empresas públicas e particulares, isto é, com claro desperdício do dinheiro do povo brasileiro, propagam: “os balões são bonitos, mas... podem provocar incêndios...” Ainda são coadjuvados por outros que afirmam: “... podem derrubar avião”, “... podem explodir refinaria”, “... podem matar.
Assim, ficam expostos o paradoxo e a hipocrisia: o que provoca: avião, autos motores, armas, e outros instrumentos, que estão presentes no cotidiano, causando tragédias das mais diversas, são aceitos e regulados; o que pode provocar: “balão junino”, é proscrito.
No ensejo, nesta casa das Leis, conclamamos contra essa agressão à nossa cultura.
Concluo:
Para que cada pessoa possa fazer sua reflexão.
Humberto Pinto Cel
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