quinta-feira, 30 de agosto de 2012

UM EXEMPLO PASTORAL





Por gentileza de 

Márcio Cuca Rio 

Para flutuantes

11:32 (6 horas atrás) 




MAIS UM PADRE VOADOR

        O padre da paróquia de Santo Antonio no Cachambi me lembrou o padre Jesuíta Bartolomeu Lourenço de Gusmão que lá pelo século XVII criava a Passarola pela qual ganhou do Rei de Portugal a patente pela invenção do aeróstato de ar quente e até por isso deveria ser nosso patrono.
        E agora no terceiro milênio temos a satisfação de ter um que com sua clarividência, mesmo com influências negativas de forças ocultas, viu que uma evolução folclórica como é o balão, principalmente sem fogo, só vem unir as famílias em torno de algo bonito que é feito com carinho e amor, que só cobra de quem vê também carinhoso olhar, eu fico com a mente em desalinho por não entender o que leva pessoas que andam por cantos escuros da vida não aceitarem a luz da arte de pessoas simples que se doam para agradar principalmente às crianças, a criança que ainda não foi contaminada pela inveja, racismo, vaidade que infelizmente num futuro uma parte delas acabará sendo contaminada.
        O Padre Aldo está se revelando um grande pastor que procura manter seu rebanho feliz e sempre ao seu lado, é isso que deve ser o lema da religião, e sem nenhum receio se torna cúmplice de um movimento sadio que deverá atrair as famílias no seu entorno atraídos pela originalidade e beleza criados e produzidos por gente simples que nem assina sua obra.
        Vá lá ouvir o grande grito de liberdade que a cada obra que ver você ouvirá, ali o baloeiro quando corta e cola papel é passional e deixa um pouco de si nas colagens bem elaboradas, veja, sinta, emocione-se e chore.

        A exposição foi prejudicada por pessoas que não sabem o que é arte se não for assinada por gente famosa, e mesmo com o apoio do bom padre os promotores acharam por bem adiar para outra oportunidade.
        Agora, com um pedaço de papel com uma escrita que não é nenhum poema mas soa como tal, é a permissão para que possamos externar nossos sonhos, aproveitem a grande visão do Padre Aldo que acreditava em nós .


 

          
      Márcio Cuca Rio - 12 Anos

domingo, 26 de agosto de 2012

... O OUTRO DO CAÇADOR






BALÃO, De vilão a herói




Elton Babú fala para os baloeiros  .  Rio 25ago2012
 

Há o ditado popular, como um dogma, que diz:

O QUE É DO HOMEM O BICHO NÃO COME”


Esta profecia, mais uma vez, se confirma com a Lei 5511/2012 promulgada pelos vereadores da cidade do Rio de Janeiro, a saber:


LEI Nº 5.511, DE 17 DE AGOSTO DE 2012

Permite a soltura de balões artesanais sem fogo no Município do Rio de Janeiro.

Art. 1º Fica permitida a soltura de balões artesanais e ambientais sem fogo, no Município do Rio de Janeiro.
 


Além de restaurar a arte do balão – balão junino – e elevá-la ao patamar de patrimônio cultural imaterial, este ato de justiça restabelece a dignidade do baloeiro, seu artífice que desde o advento do Art. 42 da Lei 9605/98 foi desonrado pelas vozes da intolerância e do preconceito, através dos meios de mídia e humilhado pela insidiosa denúncia anônima e perseguição de agentes governamentais, tudo instigado por campanha orquestrada e plantada em dados falsos e hipóteses inverossímeis. O mais grave é que esse aparato repressor foi pago por dinheiro público e particular, como se este desperdício não agravasse o custo Brasil.

Este ato representa mais, a derrota dos detratores da arte e predadores da cultura, gente que se arroga o direito de ditar comportamentos, para os outros, sem medirem suas próprias fraquezas.

Este ato representa, ainda, a grandeza da Democracia que os gregos plantaram muitos anos Antes de Cristo.

Bravo!
Senhores Vereadores Alexandre Cerruti, Aloisio Freitas, Bencardino, Carlinhos Mecânico, Carlo Caiado, Chiquinho Brazão, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Edison da Creatinina, Dr. Eduardo Moura, Dr. João Ricardo, Eider Dantas, Eliomar Coelho, Elton Babú, João Cabral, Jorge Braz, Jorginho da SOS, José Everaldo, Marcelo Piuí, Patrícia Amorim, Reimont, Renato Moura, Roberto Monteiro, Rubens Andrade, S. Ferraz, Tânia Bastos, Teresa Bergher, Tio Carlos e Vera Lins



Os senhores restabeleceram o equilíbrio social rompido pelo Art. 42 da Lei 9605/98.

                                                              Hoje, nos céus do Rio de Jeneiro 


Humberto Pinto Cel

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

A LUA E O BALÃO




O Sonho que não se Apaga 
 
 
 
 


 
 
 
        Humberto Pinto Cel


terça-feira, 21 de agosto de 2012

NO BRASIL




Vitória dos baloeiros... E

Derrota dos detratores do balão - balão junino - e predadores da cultura



O Presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro nos termos do art. 79, § 7º, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro, de 5 de abril de 1990, não exercida a disposição do § 5º do artigo acima, promulga a Lei nº 5.511, de 17 de agosto de 2012, oriunda do Projeto de Lei nº 723-A, de 2010, de autoria da Senhor Vereador Elton Babú
LEI Nº 5.511, DE 17 DE AGOSTO DE 2012
Permite a soltura de balões artesanais sem fogo no Município do Rio de Janeiro.
Art. 1º Fica permitida a soltura de balões artesanais e ambientais sem fogo, no Município do Rio de Janeiro.
Art. 2º Entende-se como balões artesanais, todo balão sem bucha de inflamação ou cangalhas de fogo.
Parágrafo único. Os balões a que se refere o caput, assim como qualquer tipo de adereço ou equipamento que os acompanhe, deverão ser confeccionados, exclusivamente, com material biodegradável.
Art. 3º Os balões obrigatoriamente só podem ser
inflados através de maçarico com baixa pressão.
Art. 4º Os modelos citados abaixo devem obedecer as seguintes medidas:
I – Truff, Modelado, Lapidado, Mixirica e Hally:
Tamanho mínimo cinco metros;
Tamanho máximo dez metros;
II – Pião Carrapeta e Careca:
Tamanho mínimo oito metros;
Tamanho máximo doze metros.
Art. 5º Ficam estabelecidos os horários de cinco às dez horas e de vinte às duas horas para soltura dos balões.
Art. 6º Fica expressamente proibido balão com fogo ou fogos de artifício de qualquer tipo ou porte.
Art. 7º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei.
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Câmara Municipal do
Rio de Janeiro, em 17 de agosto de 2012.


        Um ato de grandeza dos vereadores da cidade do Rio de Janeiro que restabelece a dignidade dos artífices do balão - balão junino - em respeito à arte, ao folclore e à cultura dos brasileiros.








        Humberto Pinto Cel


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

NA ESPANHA





A Lei respeita as tradições do povo







        Humberto Pinto Cel

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

A RAZÃO DA ARTE




A Arte ofusca o dogma do materialismo


        O tema é empolgante, mas é necessário falar, para ser vulgar.

        De início, o que é dogma? É alguma coisa certa e indiscutível, a juízo de alguém.

        O materialismo, por sua vez, é o entendimento consolidado, do homem, de que tudo provém da matéria.

        Interessante notar, logo nesse primeiro momento, o paradoxo¹: o homem, o único ser capaz de pensar, não admite nada que esteja antes da matéria ou que se mostre além da matéria, isto é, além do físico.

        Ora, o ato de pensar é o exercício inicial de manifestação do imaterial. Assim, o espírito ou alma é imaterial. Então, o espírito prova a existência do imaterial. Logo, o homem é corpo e alma, o homem é espírito e matéria. O homem é o exemplo de que a coisa não se inicia nem se esgota na matéria.

        Nessa verdade há dois campos que se integram: o campo do físico (do existente) e o campo do metafísico² (do mistério) e formam o conjunto que representa a Vida. DEUS CONTEMPLA ESSE TODO.

        A Arte é o sinal da vida transcendental³. É pela Arte que o ser humano expressa seus pensamentos e é a Arte que ofusca o dogma do materialismo.

        Sobre Arte, Veja mais.

 

 





Humberto Pinto Cel


1. paradoxo
pa.ra.do.xo
(cs) sm (gr parádoxos) 1 Opinião contrária à comum. 2 Afirmação, na mesma frase, de um conceito mediante aparentes contradições ou termos incompatíveis. P. hidrostático, Fís: princípio segundo o qual a pressão exercida pelos líquidos sobre os fundos dos vasos que os contêm é independente da forma desses vasos.
2. metafísico
me.ta.fí.si.co
adj (gr metaphysikós) 1 Pertencente ou relativo à metafísica. 2 Transcendente. 3 Difícil de compreender; nebuloso, sutil. sm 1 Indivíduo versado em metafísica. 2 Indivíduo incompreensível pela nebulosidade de suas teorias.
3. transcendental
trans.cen.den.tal
adj m+f (transcendente+al3) 1 O mesmo que transcendente. 2 Que pertence à razão pura, anteriormente a toda experiência. sm pl Filos Atributos muito gerais que ultrapassam as categorias de Aristóteles, como: ser, coisa, algo etc.






terça-feira, 14 de agosto de 2012

A LEVIANDADE SEM LIMITES

ADAIR VOLTOLINI
10:17 (3 horas atrás)
Mais uma matéria mentirosa da globo. Apreciem a farsa. Se o balão botou fogo na mata ( 5.000 mtrs ) como falam, como ele ( balão) está intácto, inteiro. Por favor me ajudem a derrubar esta praga chamada globo, não é possível tanta ignorância em uma matéria. Compartilhem com todos seus contatos, principalmente para os que são contra balão. Isto é caso de polícia. O M.P. tem que intervir, a paciência está esgotando. Desabafo de um Baloeiro chamado Egbert.


        Vale lembrar o publicado pelas Org. Globo no dia 6 de agosto de 2011 sob o título:



PRINCÍPIOS EDITORIAIS DAS ORGANIZAÇÕES GLOBO

Breve definição de jornalismo

Seção I: Os atributos da informação de qualidade

  
  1) A isenção 

"Isenção é a palavra-chave em jornalismo. E tão problemática quanto “verdade”. Sem isenção, a informação fica enviesada, viciada, perde qualidade. Diante, porém, da pergunta eterna – é possível ter 100% de isenção? – a resposta é um simples não. Assim como a verdade é inexaurível, é impossível que alguém possa se despir totalmente do seu subjetivismo. Isso não quer dizer, contudo, que seja impossível atingir um grau bastante elevado de isenção. É possível, desde que haja um esforço consciente do veículo e de seus profissionais para que isso aconteça. E que certos princípios sejam seguidos. São eles"...:
   
    2) A correção

"Correção é aquilo que dá credibilidade ao trabalho jornalístico: nada mais danoso para a reputação de um veículo do que uma reportagem errada ou uma análise feita a partir de dados equivocados. O compromisso com o acerto deve ser, portanto, inabalável em todos os veículos das Organizações Globo. É evidente que, depois de tudo o que aqui já foi dito sobre o conceito de “verdade”, não é demais dizer que estar correto é procurar descrever e analisar os fatos da maneira mais acurada, dadas as circunstâncias do momento. Nesse sentido, a correção é um processo, uma construção que vai se dando dia após dia. O jornalista investiga os fatos, pouco a pouco, e vai montando um quebra-cabeça. O retrato final estará ainda incompleto, à espera da História, mas terá de ser já, necessariamente, uma silhueta com contornos visíveis. Não há fórmula, e nem jamais haverá, que torne o jornalismo imune a erros, porém. Quando eles acontecem, é obrigação do veículo corrigi-los de maneira transparente, sem subterfúgios, num movimento que é ele próprio essencial à busca da informação correta. Um dos mecanismos que mais contribuem no controle de qualidade posterior à publicação das informações é a reação do público. É essencial, portanto, que todos os veículos das Organizações Globo tenham, cada um à sua maneira, estruturas que recebam amplamente as observações do público, críticas ou elogiosas, para processá-las, entendê-las e dar seguimento a elas. Na busca pela correção, é necessário seguir os seguintes princípios".

    3) A agilidade
       


        As Organizações GLOBO afirmam:


“(n) As Organizações Globo são entusiastas do Brasil, de sua diversidade, de sua cultura e de seu povo, tema principal de seus veículos. Isso em nenhuma hipótese abrirá espaço para a xenofobia ou desdém em relação a outros povos e culturas”...
        Mas o seu jornalismo...Continua leviano.

Deixem nossa arte em paz




           Humberto Pinto Cel





segunda-feira, 13 de agosto de 2012

NOVOS TEMPOS 3




Mexer com os balões – balões juninos – desgrenhou o plano da nova república

        1998, em curso o segundo governo do Sr. Fernando Henrique Cardoso, e os neocomunistas, no Brasil, davam os primeiros passos para recomeçar a marcha da implantação da sua sonhada República Socialista, uma promessa antiga, de uma nova ordem social, capaz de abrir o caminho para um mundo novo, sem as alegadas injustiças sociais que, segundo seus épicos, é causa do castigo “sofrido” pelo povo brasileiro, desde seu descobrimento. Eles negam a República Federativa, da atual Constituição de 1988.

        Eis aí o mensalão, para uns uma versão moderna e abrasileirada da lenda de Robin Hood, modus operandi aplicado por alguns políticos incrustados no poder:

Robin Hood (conhecido em Portugal como Robin dos Bosques) é um herói mítico inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres, aos tempos do Rei Ricardo coração de Leão”. Wikipédia

        Claro, que há diferenças, no tempo e no espaço:

        Ontem,

Robin Hood era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood. Era ajudado por seus amigos "João Pequeno" e "Frei Tuck", entre outros moradores de Sherwood. Teria vivido no século XIII, gostava de vaguear pela floresta e prezava a liberdade”...

...“Em todos os casos, o herói escolheu a vida clandestina da floresta depois de ter sido injustiçado e a sua opção faz escola, acabando por formar um exército com o qual se opõe à maldade que o rodeava”...
...”Os pobres veem-no como livre e generoso, os ricos e poderosos temem-no. Na história de Pyle, tal como em muitas outras, Robin veste de verde, maneja o arco como ninguém, não teme nada e vive livre e feliz, rodeado de amigos que se ajudam a cada nova ameaça”. Wikipédia

        Hoje,

        O núcleo quer acabar com a democracia porque, na democracia está a segurança do Direito que, nos dias de hoje, garante a liberdade individual, conquista do homem, desde os gregos.

        E, assim, vão desenvolvendo as ações, adornado por um discurso persuasivo, de convencimento para os distraídos de boa-fé e para acabar com o sonho das pessoas.

        A liberdade de expressão é o espigão; está na base porque nela se assenta a liberdade de pensamento.

        Para os arautos da nova ordem é imperativo destruir a liberdade de expressão, para assumir o domínio do povo: 


 






  

        Parabéns Curitiba!

      Humberto Pinto Cel



domingo, 12 de agosto de 2012

NOVOS TEMPOS 2


 Orgulho de Ser Brasileiro e Baloeiro

45 | Cyro José
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VITÓRIA! VITÓRIA! VITÓRIA! Essa é a sensação! Um misto de VITÓRIA; DESABAFO; ALEGRIA; FELICIDADE; RESPEITO reconquistado; PATRIOTISMO; NACIONALISMO; derrubada de um “poder paralelo”, que vem se sentindo absoluto. Sensação de liberdade reconquistada; pois estava me sentindo aprisionado dentro do meu próprio país. Um país que nasceu para ser livre, e ter dentro dos seus limites, um povo igualmente livre, também. Devemos
isso aos esforços incansáveis de alguns BALOEIROS GUERREIROS, que não desistem nunca. Vitória de todos nós, que também não desistimos. Porque amamos o BALÃO. Vitória da persistência.Vitória de quem tem certeza de que está correto, dentro das suas convicções.
Vitória da cultura e tradição populares.Vitória de verdadeiros brasileiros; que não desistem jamais.
Parabéns, Marcos.Você é um guerreiro. Parabéns a SAB; a União AP; ASCEAPEG; SAPEC; PB; e aos políticos envolvidos nessa luta. Ao ilustre vereador Elton Babu; ao Alberto da 17, ao Dep.Paulo Ramos; aos vereadores que votaram; SIM, pela cassação do veto. Cel. Humberto (Guerreiro). Aí; Lourenço! Vamos inaugurar o C.E.B.O !
Saudações Baloeiras;vitoriosas!


Singela homenagem aos pais

 

        Em tempo,

Uma obra-prima da arte dos balões





        Humberto Pinto Cel

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

NOVOS TEMPOS






Como Vejo a Democracia

        Ouve-se falar muito em democracia.

        A história registra sua origem nos gregos, quando o povo passou a influir a vontade individual nas decisões dos dirigentes dos conglomerados humanos:

       Hoje,

  
Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
O termo democracia é de origem grega (δημοκρατία, dēmokratía) e quer dizer "poder do povo". Na Grécia antiga, o termo foi muitas vezes empregado de forma depreciativa, uma vez que a maior parte dos intelectuais gregos, entre eles Platão e Aristóteles, era contrária a um governo de iniciativa popular:
 
democracia surgiu quando, devido ao fato de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si.
Aristóteles”
Wikipédia

A democracia é o oposto do despotismo, em que o poder se encontra nas mãos de apenas um governante.

       Democracia é o lugar da política onde a vontade da pessoa é respeitada.


A democracia, portanto, é uma conquista do homem no curso do desenvolvimento das sociedades, para o pleno exercício da liberdade, como atributo da vida:



O homem é um animal político.
Aristóteles"


     Na cidade do Rio de Janeiro, neste evento, se exerce a democracia:

Texto da Ordem do Dia
O SR. PRESIDENTE (PAULO MESSINA) - ANUNCIA-SE, EM TRAMITAÇÃO ESPECIAL, EM REGIME DE URGÊNCIA, EM .DISCUSSÃO ÚNICA, O VETO TOTAL APOSTO PELO PODER EXECUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 723-A/2010 DE AUTORIA DO VEREADOR ELTON BABU, QUE "PERMITE A SOLTURA DE BALÕES ARTESANAIS SEM FOGO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO"
PRAZO: 13/08/2012
PARECER DA COMISSÃO DE: Mérito, PENDENTE.
MÉRITO: Vereador Tio Carlos, Vereador Jorginho da SOS.
(INTERROMPENDO A LEITURA)
O veto está pendente de parecer da Comissão de Mérito.
Para emitir o parecer pela Comissão de Mérito, o nobre Vereador Tio Carlos.
O SR. TIO CARLOS – O parecer da Comissão de Mérito é pela rejeição ao veto.
O SR. PRESIDENTE (PAULO MESSINA) – O parecer da Comissão de Mérito é pela rejeição ao veto.
A matéria está em discussão.
Não havendo orador inscrito para discutir a matéria, encerrada a discussão.
Em votação.
O veto requer quorum de maioria absoluta.
Os terminais de votação estão liberados.
(Os Srs. Vereadores registram seus votos)
O SR. PRESIDENTE (PAULO MESSINA) – Esta encerrada a votação nominal.
(Procedida a votação nominal constata-se que votaram SIM os Senhores Vereadores Adilson Pires, Guaraná, Paulo Messina e Sonia Rabello (quatro), e que votaram NAO os Senhores Vereadores Alexandre Cerruti, Aloisio Freitas, Bencardino, Carlinhos Mecânico, Carlo Caiado, Chiquinho Brazão, Dr. Carlos Eduardo, Dr. Edison da Creatinina, Dr. Eduardo Moura, Dr. João Ricardo, Eider Dantas, Eliomar Coelho, Elton Babú, João Cabral, Jorge Braz, Jorginho da SOS, José Everaldo, Marcelo Piuí, Patrícia Amorim, Reimont, Renato Moura, Roberto Monteiro, Rubens Andrade, S. Ferraz, Tânia Bastos, Teresa Bergher, Tio Carlos e Vera Lins (vinte e oito))
O SR. PRESIDENTE (PAULO MESSINA) – Presentes e votando 32 (trina e dois) Senhores Vereadores. Votaram SIM, 04 (quatro) Srs. Vereadores; NÃO, 28 (vinte e oito) Srs. Vereadores.
O veto está rejeitado. O Projeto de Lei nº 723- A/2010 segue à promulgação.


balaoarquentesucesso 2 24abr2012






         Humberto Pinto Cel
  

  

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA





Lições da Vida


                                          Extraído do blogue gente decente, 5ago2012



Significado de Semear


v.t. Deitar, lançar (as sementes) na terra para fazer germinar: semear os campos.
Fig. Derramar aqui e ali, espalhar, esparzir, disseminar: semear benefícios.
Fig. Dispor sem ordem, entremear, entressachar: semeava seus discursos de ditos espirituosos.
Fig. Divulgar, propalar, propagar, fazer correr, alastrar: semear boatos.
Fig. Juncar, alastrar, encher: semear cadáveres pelo campo de batalha.
Promover, fomentar, produzir: semear intrigas.
Quem semeia ventos colhe tempestades, provérbio cujo significado é: quem causa um mal será vítima de males maiores.

Sinônimos de Semear


        Humberto Pinto Cel




quarta-feira, 1 de agosto de 2012

SÍMBOLO POPULAR




Ainda que uns não acreditem e outros contestem

         De uma sociedade no desenvolvimento da sua personalidade e formação do seu caráter surgem os sinais que apontam para o caminho da harmonia.
        A obra-prima da arte, do folclore e da cultura, no bojo de uma tradição milenar e na força do folclore familiar das Festas Juninas, que o homem e a mulher brasileiros continuaram dos portugueses, consegue irradiar para o Mundo um horizonte de concórdia onde a violência não prospera.
      Sim, o espetáculo antes anônimo, porque consentido, começa a mostrar as razões que o qualificam como uma moderna maravilha da cultura humana.








        E, os brasileiros estão na vanguarda desse extraordinário acontecimento.

  
        Humberto Pinto Cel