sexta-feira, 29 de março de 2013
Por Ricardo Cabral, Renato Tibau e Ivan
Frota
A História do Brasil registra a
participação decisiva das Forças Armadas Nacionais em todas as ocasiões em que,
por clamor popular ou respeito à legislação vigente, se fizeram necessárias as
suas intervenções, para assegurar a integridade da Nação ou restabelecer a
ordem, colocada em risco por propostas contrárias à índole ou ao modo de vida
do Brasileiro.
As Forças
Armadas não chegaram agora ao cenário nacional. Estiveram presentes desde o
alvorecer da Pátria! Lutaram nas guerras para a consolidação da Independência e
garantiram a integridade territorial por ocasião das tentativas separatistas
nos primórdios da emancipação! Quando o mundo livre se viu ameaçado pelo
totalitarismo nazi-fascista, seus marinheiros, soldados e aviadores souberam
combater com dignidade, até o sacrifício, quer na campanha naval do Atlântico
Sul, quer nos campos da Itália ou nos céus do Vale do Pó!
Certamente
esta é uma das principais razões pela qual a população brasileira atribui às
Forças o maior índice de credibilidade, entre todos os segmentos nacionais que
lhe são apresentados.
Não foi
com outro entendimento que o povo brasileiro, no início da década de 1960, em
movimento crescente, apelou e levou as Forças Armadas Brasileiras à
intervenção, em Março de 1964, num governo que, minado por teorias
marxistas-leninistas, instalava e incentivava a desordem administrativa, a
quebra da hierarquia e disciplina no meio militar e a cizânia entre os Poderes
da República.
Das
consequências dessa intervenção, em benefício da Nação Brasileira, que é
eterna, há evidências em todos os setores: econômico, comunicações,
transportes, social, político, além de outros que a História registra e que
somente o passar do tempo poderá refinar ou ampliar, como sempre acontece.
Não
obstante, em desespero de causa, as minorias envolvidas na liderança da baderna
que pretendiam instalar no Brasil tentaram se reorganizar e, com capital
estrangeiro, treinamento no exterior e apoio de grupos nacionais que almejavam
empalmar o poder para fins escusos, iniciaram ações de terrorismo, com atentados
à. vida de inocentes que, por acaso ou por simples dever de ofício, estivessem
no caminho dos atos delituosos que levaram a cabo.
E que não
venham, agora, os democratas arrivistas, arautos da mentira, pretender dar
lições de democracia. Disfarçados de democratas, continuam a ser os
totalitários de sempre. Ao arrepio do que consta da Lei que criou a chamada
“Comissão da Verdade”, os titulares designados para compô-la, por meio de uma
resolução administrativa interna, alteraram a Lei em questão limitando sua
atividade à investigação apenas de atos praticados pelos Agentes do Estado,
varrendo “para debaixo do tapete” os crimes hediondos praticados pelos
militantes da sua própria ideologia.
É PARA
AQUELES CUJA MEMÓRIA ORA SE TENTA APAGAR DA NOSSA HISTÓRIA E QUE, NO
CUMPRIMENTO DO DEVER OU EM SITUAÇÃO DE TOTAL INOCÊNCIA, MILITARES OU CIVIS,
FORAM, CRIMINOSAMENTE ATINGIDOS PELOS INIMIGOS DA NAÇÃO, QUE OS CLUBES NAVAL,
MILITAR E DE AERONÁUTICA, REPRESENTANDO SEUS MILHARES DE SÓCIOS, OFICIAIS DA
ATIVA E DA RESERVA E SEUS FAMILIARES, RENDEM, NESTA DATA, SUA HOMENAGEM E
RESPEITO!
Rio de Janeiro, 31 de Março de 2013!
Ricardo Antônio da Veiga Cabral, Vice-Almirante, é Presidente do Clube Naval; Renato Cesar Tibau da Costa, General de Exército, é Presidente do Clube Militar; e Ivan Moacyr da Frota, Tenente-Brigadeiro-do-Ar, é Presidente do Clube de Aeronáutica.
"Mensagem da Comissão Interclubes Militares à Nação"
12 Comentários- Mostrar postagem originalRecolher comentários
Agradeço a todos os guerreiros das três forças que levantaram suas vozes e defenderam a pátria.
Lamento, apenas, que hoje já não haja homens com três colhões como os senhores e os bravos militares que nos defenderam nas décadas passadas, especialmente na Contra-Revolução de 1964.
Feliz Páscoa a todos,
Marcelo Baglione
Agradeço a todos os guerreiros das três forças que levantaram suas vozes e defenderam a pátria.
Lamento, apenas, que hoje já não haja homens com três colhões como os senhores e os bravos militares que nos defenderam nas décadas passadas, especialmente na Contra-Revolução de 1964.
Feliz Páscoa a todos,
Marcelo Baglione
Muito obrigado pela constante lembrança e pela coragem e heroismo em combaterem estes marginais fundamentalistas.
Obrigado, principalmente, por todos os militares que se levantaram contra aqueles que desejavam implantar no meu país, uma tirania marxista.
Lamento, apenas, que não haja mais guerreiros com três colhões, como aqueles que enfrentaram e venceram os marginais na Contra-Revolução de 1964.
Feliz Páscoa a todos,
Marcelo Baglione
Prezados Senhores Ricardo Cabral, Renato Tibau e Ivan Frota,
Agradeço a vocês, ainda guerreiros das três forças, por levantarem suas vozes e defenderam a pátria.
Lamento, apenas, que hoje já não haja homens com três colhões como os senhores e os bravos militares que nos defenderam nas décadas passadas, especialmente na Contra-Revolução de 1964.
Feliz Páscoa a todos,
Mario Wilson
Senhores; Heróis de nossa nação. Como em 1964, não abandonem seu povo honesto e ordeiro a mercê desses criminosos sociopatas.
BRASIL !
Chega de recordar o passado!