sexta-feira, 2 de agosto de 2013

BRASIL, ONTEM E HOJE





 

 

        Diante da histórica manifestação de junho/13,
 
 
 
 
 
        Reedito:

Proclamação da República do Brasil

Nos dias de ontem, os ideais da República:



                                                                                       
Proclamação da República: óleo sobre tela de Benedito Calixto .
                                                                                                 
Acervo da Pinacoteca Municipal de São Paulo . Wikipédia



"A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança; é o maior elemento da estabilidade"
Rui Barbosa

 

Nos dias de hoje, resta a esperança de um novo porvir:

"Democracia, forma governativa que tem a virtude como fundamento, a lei como essência e o povo como detentor da soberania - Todo poder emana do povo - parece estar sofrendo a corrosão provocada pelo vício da política ou pela própria corrupção da república. Essa desconsideração dos princípios – a virtude cívil do respeito à lei, indistintamente, lei a que todos devem estar submetidos, do mais simples do povo ao Presidente - facilita o oportunismo e a manipulação do poder, ajustando a estrutura governamental às regras duma oligarquia, com todos os males daí decorrentes: promulgam leis que suprimem a liberdade, cerceiam os costumes, restringem a cultura, embotam o pensamento, mantém privilégios e sobretudo leis que consolidam a desigualdade. E os mecanismos de defesa, para manter o equilíbrio dos poderes, não funcionam, desfigurando e desqualificando irremediavelmente a República".




"Já basta o Brasil estar sangrado pela corrupção. Seu povo vivendo necessidades diante do desperdício dos: "85 bilhões de reais de dinheiro público surrupiados a cada ano poderiam erradicar a pobreza, construir 1,5 milhão de casas - ou comprar 18 milhões de bolsas de grife", que se esvaem pelos ralos das sujeiras, desviados pelos abusos praticados na vida pública brasileira. VEJA, a íntegra está aqui".



                                         T. Ouro Preto . A República . Rio de Janeiro 1980
 

Humberto Pinto Cel




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