GUARDE BEM ESSA DATA
De um lado o VERDE AMARELO
De outro lado o VERMELHO
A questão desceu à base. Os conspiradores, agora, não são mais os especialistas, são gente do povo. A elite, os militares, os políticos ou os empresários, os intelectuais, foram ultrapassados, enfim, o dilema desceu ao universo da população. Como na época dos gregos. A grande assembleia. As populações reunidas nas cidades para deliberarem. Aliás, foi assim que se criou a Democracia: "o poder emana do povo".
Como disse o articulista do Foro do Brasil:
Como disse o articulista do Foro do Brasil:
"Neste momento deve estar iniciando a marcha da família.Não possuo informações sobre os acontecimentos.
O que realmente importa é que :
1- a marcha não tem objetivo firmado
2- a marcha não possui líderes, mas protótipos de manifestantes.
3- a marcha não possui organização
Sem esses três elementos básicos, medíocres de tão básicos, que qualquer ordinário manifestante de Angola, Moçambique, Ucrânia conhece muito bem, as ações morrem nelas mesmas. Não acredito nessa gente que utiliza a net para derramar suas frustrações e mágoas, junto com grande dose de auto-piedade, lançando uma enchurrada de bravatas através do teclado.
Muitos fazem um trabalho de contra-informação, são falsos líderes criados durante anos e que são infiltrados como se fossem “da turma”. São promovidos pelo “status quo” para ludibriar os inocentes, incautos, ignorantes e os burros com iniciativa.
O perigo é que estão induzindo uma parcela honrada e honesta a fazer o que desejam as forças malignas que detém o poder da nação, e que não percebem isso, apesar de alertados não acreditam que isto possa estar ocorrendo. O objetivo dos que detém o poder é promover desordem.
Vamos aguardar, sem sermos os donos da verdade, porém de acordo com as análises, somos céticos. O tempo dirá.
Caso esteja errado me penitenciarei publicamente. Nós lidamos com probabilidades, sempre há uma parcela de erro a se considerar.
Dr. Ronaldo Fontes"
Este é o sinal mais eloquente de que os "lideres" perderam o momento ou sucumbiram à pusilanimidade.
Assim, nos princípios dos tempos, os gregos deliberavam sobre as questões mais cruciais presentes e necessárias das sociedades.
O povo brasileiro cansou de esperar, a paciência se foi, a tolerância acabou.
1- a marcha não tem objetivo firmado
2- a marcha não possui líderes, mas protótipos de manifestantes.
3- a marcha não possui organização
Sem esses três elementos básicos, medíocres de tão básicos, que qualquer ordinário manifestante de Angola, Moçambique, Ucrânia conhece muito bem, as ações morrem nelas mesmas. Não acredito nessa gente que utiliza a net para derramar suas frustrações e mágoas, junto com grande dose de auto-piedade, lançando uma enchurrada de bravatas através do teclado.
Muitos fazem um trabalho de contra-informação, são falsos líderes criados durante anos e que são infiltrados como se fossem “da turma”. São promovidos pelo “status quo” para ludibriar os inocentes, incautos, ignorantes e os burros com iniciativa.
O perigo é que estão induzindo uma parcela honrada e honesta a fazer o que desejam as forças malignas que detém o poder da nação, e que não percebem isso, apesar de alertados não acreditam que isto possa estar ocorrendo. O objetivo dos que detém o poder é promover desordem.
Vamos aguardar, sem sermos os donos da verdade, porém de acordo com as análises, somos céticos. O tempo dirá.
Caso esteja errado me penitenciarei publicamente. Nós lidamos com probabilidades, sempre há uma parcela de erro a se considerar.
Dr. Ronaldo Fontes"
Este é o sinal mais eloquente de que os "lideres" perderam o momento ou sucumbiram à pusilanimidade.
Assim, nos princípios dos tempos, os gregos deliberavam sobre as questões mais cruciais presentes e necessárias das sociedades.
O povo brasileiro cansou de esperar, a paciência se foi, a tolerância acabou.
22/03/2014
16h31 - Atualizado em 22/03/2014 16h43
'Marcha da Família'
alternativa, no Ibirapuera, reúne 7 a favor da ditadura
Grupo se reuniu na tarde deste sábado (22) na Zona
Sul de São Paulo.
Eles protestam contra atual panorama político e pedem intervenção militar.
Eles protestam contra atual panorama político e pedem intervenção militar.
Tatiana
Santiago Do G1
São Paulo
236
comentários
O grupo de 7 pessoas acompanhou a
Marcha da Família perto do Obelisco neste sábado (22) (Foto: Tatiana
Santiago/G1)
saiba
mais:
- Manifestantes se reúnem para nova versão da Marcha da
Família em SP
- Grupo se concentra na Praça da Sé para 'Marcha
Antifacista'
Sete
pessoas atenderam convite feito nas redes sociais para se reunir na tarde deste
sábado (22), no Obelisco do Ibirapuera, Zona Sul de São Paulo, e levar uma carta ao aos militares
pedindo a volta da ditadura. Eles foram recebidos na sede do Comando do 2º
Região Militar.
O evento
foi convocado como uma versão complementar da "Marcha da Família"
convocada para o Centro da cidade. Na sexta-feira, 410 pessoas tinham
confirmados presença através do Facebook. No total, 6,7 mil tinham sido
convidados.
Piero
Pagni, um dos organizadores do ato no Obelisco, disse que o motivo do protesto
é contra o governo que está no poder atualmente, que contribui para a
desconstrução da família e da sociedade.
"Ninguém
mais tem moral, todo mundo faz o que bem entende, isso não é democracia, isso
não liberdade, é libertinagem", disse. Segundo o empresário, os
manifestantes pedem uma intervenção militar imediata para que convocação de
eleições em um prazo de 180 dias, no máximo, e que não seja permitida a
participação de nenhum candidato ficha suja.
"Nós
não podemos, como cidadãos, permitir o desmantelamento e a delapidação do
patrimônio público. A Petrobrás daqui a pouco não vale mais nada. Caixa
Econômica também está em uma situação péssima, agora vão começar a investigar
quanto dinheiro está saindo do BNDS debaixo do pano, financiando Porto em Cuba.
Nós precisando reformar nossos portos no Brasil e o governo da Dilma fazendo
Porto em Cuba, chega", disse indignado.
Piero
disse que há uma lista com mais de 50 itens para o Brasil voltar a ser como era
há 30 anos. "O PT que está promovendo essa baderna toda", defendeu
ele, que acredita ainda que as regras devem ser mais duras para o
restabelecimento da moral e ordem. "Ninguém mais tem autoridade, nem a
polícia", afirmou.
De acordo
com o empresário, não houve ditadura, mas terroristas e subversivos. "A
tortura houve porque foi um momento critico da esquerda se revoltar e fazer
ataques terroristas e subversivos contra a sociedade. A nossa preocupação hoje
é que a esquerda retome a mesma posição".
...
Organizador do movimento entrega carta pedindo
volta dos militares ao poder (Foto: Tatiana Santiago/G1)
Humberto Pinto Cel
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