quarta-feira, 25 de março de 2015

EM CADA CORAÇÃO... UMA EMOÇÃO



Festas Juninas





De: Fosforo <fosforo@gmail.com>

Errata: Onde se lê: De: Fosforo <fosforo@gmail.com> leia-se Ronaldo Senna Naldinho



"Era fim de noite. Fim do Arraiá dus Buscapé 2014. Altas horas... Nas propriedades das fotos marcava 04:16H...
Todos haviam ido embora. O chão já estava varrido, as mesas e as cadeiras arrumadas, a comida junina sobrada, ora havia sido guardada... A bebida mantinha-se gelada junto ao gelo que derretia dentro do isopor... 
Mas eu, mas eu não queria dormir, Era noite única, noite esperada o ano inteiro... Era a noite da família, dos amigos, de ouvir Luiz Gonzaga, Dalva de Oliveira, Braguinha e outras mais marchinhas juninas... Era uma linda noite de junho. Sim, mandamos alguns pro alto... E fomos muito felizes.
Mas depois da festa, no silêncio da noite, no meu silêncio, no meu momento de reflexão e agradecimento aos santos juninos em mais um ano ter podido reunir e proporcionar uma boa festa junina aos amigos, eu lembrei: eu tenho um balão junino. E nem era novo. Já havia subido ao céu. Agora ele é meu. Não, não precisa de bucha. Eu queria brincar com ele como quando eu era menino, quando eu sonhava acordado. Então, pra fazer jus a criança que habitava e ainda habita dentro de mim, altas horas, eu o jogava pro alto, pra cima das bandeirinhas, eu até tentava alcançar o céu com ele. Nossa, que diversão maravilhosa! Sim, exaustos, eu e ele, fomos dormir, felizes, por mais uma noite de São João.
Palavras ou conselho de uma pessoa desconhecida, simples, desprovida de balões grandes e marcantes, tenha certeza de uma coisa: os momentos mais prazerosos da vida são os mais simples, os inesperados e os improvisados.
Não pensem que tamanho é documento. Grande é o sentimento que existe dentro do seu coração".


De: Naldinho

Bom dia, Cel. Humberto! 
O conteúdo da postagem de hoje é meu e não do fósforo. Foi a festa junina na minha casa ano passado. A minha identificação é opcional. Não faço questão.  Um bom dia para o Senhor.  

É de justiça!




        

        Humberto Pinto Cel


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