Na Arte Não Há Lugar Para Corruptores
Há muito os meios de comunicação falada e televisada, com honrosas exceções, exploram a mente das pessoas: os vícios e, como resultado, as perversões nas relações sociais são o “prato” escolhido.
Os agentes desse fingimento dizem que esta é a maneira mais prática para buscar a audiência. Eles cogitam que o tempo atual é do anormal e o que é anormal vende mais.
Os chamados programas de entretenimento, em geral, tratam de temas idiotas ou mais das vezes apelativos e convergem para as depreciações do sexo.
Fim dos tempos? Pode ser, mas prefiro entender que a corrupção está se esgotando.
As pessoas e por extensão a sociedade acabam percebendo a dinâmica desse fenômeno e presumem o resultado desse processo de degeneração, porque sentem que são reféns desse “jogo enganoso”.
A questão é de autodefesa e de sobrevivência.
A matança (crianças e adultos violados) é o sinal mais evidente desse fenômeno de destruição e a unidade de medida dessa autofagia são os fatos do dia a dia que constrangem as pessoas normais.
Para sanear cabe erradicar esse caminho perverso.
Um dia e esse dia não vai tardar o povo dará um basta nisso!
Humberto Pinto Cel
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