O poder alimenta a ambição humana. Por isso ele é cobiçado.
Cada um, à sua maneira, gosta de exercê-lo, uns no sentido altruísta outros pelo sentimento egoísta.
Então, como submetê-lo diante das paixões humanas?
A religião e a política, no espaço e no tempo, buscam impedir suas extravagâncias.
De um lado o esperto de outro lado o tolo. Um enganando o outro, como protagonizam nas novelas da teledramaturgia brasileira, dão exemplos mais variados desse fenômeno, e tomem degenerações de comportamento, o que representa a expressão mais simples e populista da realidade em que se convive nas relações entre governantes e governados e também, em grau de crescente intensidade, nas relações entre as pessoas.
A forma pragmática mais comum de pessoas na tentativa de exercer o poder sobre o outro, quando não deriva para ação violenta, é o que se popularizou chamar de 171. O esperto, enganador, tentando por artifícios persuasivos iludir a boa-fé das pessoas.
Hoje exploram a fé para obterem os lucros.
Os meios de comunicação escritos, falado e televisivo não escapam da ação desses espertos. Nos meios de mídia e pelo abuso da linguagem enganam as populações naquilo que os interessam para seus fins escusos. No dia a dia programas sensacionalistas propagam as mazelas sociais aumentando a sensação de insegurança e a violência.
Parece coisa combinada: vocês fazem, nós divulgamos.
No início do Século XXI vivemos intoxicados pela propaganda deletéria derramada pela mídia viciada com claro objetivo de manter as pessoas em permanente estado de tensão, o medo difuso, o terror pânico.
Os espertos estão na política.
Na religião acredito que sejam barrados.
DEUS tem o domínio do Bem e do Mal
Humberto Pinto Cel
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