domingo, 5 de janeiro de 2014

CONHECIMENTO...



ANO - NOVO

"Ano-novo é o momento em que um novo ano civil começa e quando um novo calendário anual é iniciado. Em muitas culturas ao redor do mundo, o evento é comemorado de alguma maneira, principalmente na véspera da data.
O ano-novo do calendário gregoriano começa em 1 de janeiro (Dia do Ano Novo), assim como era no calendário romano. Existem inúmeros calendários que permanecem em uso em certas regiões do planeta e que calculam a data do ano-novo de forma diferente. A comemoração ocidental tem origem num decreto do imperador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado). O povo romano era politeísta, ou seja, adorava vários deuses diferentes, e não existe nenhum relato de que o povo judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos". Wikipédia







Ano:2014
Década:2010
Século:XXI
Milênio:
                                                       Wikipédia


        E o balão - balão junino - continua pujante.





 


 
 
 
        Em 1993 foi publicado no livro: BALÃO! O PEREGRINO DO TEMPO o termo final.  Assim:
 
 
A CAMINHO DOS ANOS 2.000
 
"A grandeza do balão garante a fonte de toda sua energia. Ele não representa apenas uma tradição do passado, como alguns querem fazer crer, para deprecia-lo.
 
Não o comparem a práticas que se perderam no tempo pelo desuso ou como consequência das transformações ocorridas no curso da humanidade.
 
Ao contrário, ele ficou como uma das poucas coisas puras idealizadas pelo espírito humano.
 
Hoje, o balão tem a cara do seu povo.
Amigo, alegre, irreverente quando lhe convém, bastante solidário, sempre generoso e perseverante.
 
Quiçá aí resida a razão da sua vitória.
 
Se desejam estigmatiza-lo, pelo menos comparem-no à miséria que flagela considerável quantidade de crianças, pessoas como nós, pelo nosso Brasil e mundo afora.
 
Não tentem incompatibiliza-lo com o moderno, pois ele possui a vocação do novo.
 
Enfim... Respeitem o balão como festa da família, como símbolo do povo, da sua liberdade de manifestação, liberdade de expressão e sentimento de fé.
 
Ajudem a promover a arte dos balões. Quem sabe, será mais proveitoso? Afinal, a esperança que ele carrega é constatada, proclamada e reconhecida pelos mais insuspeitos críticos.
 
Ao encerramento desse breve percurso, fica esta reflexão:
 
O balão continua...
 
Os "artistas do povo" continuam a fazê-lo e a solta-lo, porque acreditam na sua inocência e no bem que infunde.
Fizeram sua história, usufruem dos seus dotes naturais, apreciam o valor da sua arte.
Sublimam o seu conteúdo quimérico e dividem a alegria que proporciona.
 
E por outras razões concretas ou abstratas, que pertence a cada um de nós... O balão continuará eterno". 
 
 
 
 
 
 
 
        Humberto Pinto Cel

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