O Voto Vencido
É o que o nosso Desembargador Nagib Slaibi transmite, quando diz:
"Ademais, cuida-se de matéria de interesse local, na medida de que
trata de questão afeta a cultura, ao lazer e folklore dos munícipes"...
Balão de papel fino com fonte térmica solar
Cultura
É um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente, especialmente no senso comum, a definição genérica formulada Edward B. Tylor segundo a qual cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade".2 3
Embora a definição de Tylor tenha sido problematizada e reformulada constantemente, tornando a palavra "cultura" um conceito extremamente complexo e impossível de ser fixado de modo único. Na Roma antiga, seu antepassado etimológico tinha o sentido de "agricultura" (significado que a palavra mantém ainda hoje em determinados contextos), como empregado, por exemplo.
Desfile de carnaval Encarnación. O carnaval é uma forma de manifestação cultural.
Cultura é, também, associada, comumente, a "altas" formas de manifestação artística e/ou técnica da humanidade, como a música erudita europeia (o alemão Definições de "cultura" foram realizadas por Ralph Linton, Leslie White, Malinowski e outros cientistas sociais). Em um estudo aprofundado, Alfred Kroeber e Clyde Kluckhohn encontraram, pelo menos, 167 definições diferentes para o termo "cultura".
Por ter sido fortemente associada ao conceito de civilização, cultura, muitas vezes, se confunde com noções de: desenvolvimento, educação, bons costumes, etiqueta e comportamentos de elite. Essa confusão entre cultura e civilização foi comum, sobretudo, na França e na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, onde cultura se referia a um ideal de elite. Ela possibilitou o surgimento da dicotomia (e, eventualmente, hierarquização entre "cultura erudita" e "cultura popular", melhor representada nos textos de Matthew Arnold, ainda fortemente presente no imaginário das sociedades ocidentais, ou seja, "ser permitido") corresponde ao tempo de passatempo, ócio, descanso, distração, entretenimento de uma pessoa.
É comumente visto como um conjunto de ocupações às quais o indivíduo desenvolve de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se recrear e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais" No campo da Educação podem-se identificar, as atividades de lazer, como ações integradoras dos Quatro pilares da educação propostos por Jacques_Delors": aprender a conhecer e a pensar; aprender a fazer; aprender a viver com os outros e aprender a ser.
Lazer
Poder-se-á definir lazer, como uma forma de uma pessoa utilizar seu tempo dedicando-se a uma atividade que aprecie e que não seja considerado trabalho. De acordo com novo-livro-horizontes-latino-americanos-do-lazer-ocio de Gomes e Elizalde o lazer não é um fenômeno isolado e se manifesta em diferentes contextos de acordo com os sentidos e os significados culturalmente produzidos/reproduzidos pelos sujeitos em suas relações com o mundo.
O lazer participa da complexa trama histórico-social, caracteriza a vida na sociedade e é um dos fios tecidos na rede humana significados, dos símbolos e das significações. Na vida cotidiana o lazer constitui-se de relações dialógicas com outros campos além do trabalho, tais como a educação, a política, a economia, a linguagem, a saúde, a arte, a ciência e a natureza, entre outras dimensões da vida, sendo parte integrante e constitutiva de cada sociedade.
Desse modo, lazer é uma necessidade humana e dimensão da cultura caracterizada pela vivência lúdica de manifestações culturais no tempo/espaço social.
Assim, o lazer é constituído na articulação de três elementos fundamentais: a ludicidade, as manifestações culturais e o tempo/espaço social.
Juntos, esses elementos configuram as condições materiais e simbólicas, subjetivas e objetivas que podem – ou não – fazer do lazer um potente aliado no processo de transformação de nossas sociedades, tornando-as mais humanas e inclusivas.
Segundo Gomes (2008), as manifestações culturais que constituem o lazer são práticas sociais vivenciadas como desfrute e como fruição da cultura, tais festas, jogos, passeios, viagens, poesia, grafite e desenho, pintura, escultura, dança, vivências e expressões corporais, jogos eletrônicos e experiências virtuais, fotografia, teatro, atividades recreativas e esportivas, festivais e eventos artísticos, variadas formas de educação popular local, espaços de conversação e debate etc. Essas e outras manifestações possuem significados singulares para cada sujeito e para cada grupo humano e, por isso, não podem ser reduzidas a divertimentos, embora eles também sejam amplamente vivenciados como experiências de lazer.
Assim, as manifestações culturais constituem práticas sociais complexas permeadas por aspectos simbólicos e materiais que integram a vida de cada pessoa e a cultura de cada povo, podendo assumir múltiplos significados: ao serem concretizadas em um determinado tempo/espaço social, ao dialogarem com um determinado contexto e, também, ao assumirem um papel peculiar para os sujeitos, para os grupos sociais, para as instituições e para a sociedade que as vivenciam histórica, social e culturalmente.
Não nos esqueçamos de que o lazer também compreende outras práticas culturais que abrem possibilidades de introspecção – tais como a meditação, a contemplação e o relaxamento – que podem representar significativas experiências pessoais e sociais graças ao seu potencial reflexivo.
Certamente, existe um preconceito com esse tipo de experiência, porque ela desafia a lógica produtivista que impera em nossa realidade social ao ser, lamentavelmente, considerada como improdutiva e como perda de tempo. Discordamos desse tipo de visão, já que, na vida humana, nem tudo deverá ser medido unicamente pela via da produtividade. novo-livro-horizontes-latino-americanos-do-lazer horizontes-latino-americanos-del-ocio/" Gomes e Elizalde (2012)
Folclore (ou sabedoria)
É composto de lendas, música, história oral, provérbios, piadas, crenças populares, contos de fadas, histórias, contos de altura, e os costumes incluído nas tradições de uma cultura, subcultura, ou grupo. Ele também inclui o conjunto de práticas através das quais esses gêneros expressivos são compartilhados.
O estudo acadêmico do folclore é chamado folclorística e aqueles que estudar folclore são asfolklorists conhecido. Substituir a frase antiguidades populares, a palavra "folclore" foi introduzido pelo Inglês antiquário William Thoms em uma carta publicada na revista The Athenaeum Londres em 1846. [1] No uso, há um continuum entre folclore e mitologia. Stith Thompson (1885-1976) fez uma grande tentativa de indexar os motivos de tanto folclore e mitologia, fornecendo um esboço para classificar novos motivos dentro do qual os estudiosos podem manter o controle de todos os motivos mais velhos, resultando no sistema de classificação Aarne-Thompson.
Wikipédia
Humberto Pinto Cel
Dia das mães e a polícia ambiental na rua.
ResponderExcluirVários balões subindo pela manhã, eu soltei 7, sendo 1caixa solar com 4 metros e 6 de papel fino de 2 metros com bandeiras brasileiras em baixo e no bojo.
Logo depois 4 balões desceram aqui na região e em todos eles a polícia ambiental estava em baixo, ora todos estavam apagados, então para que o circo na rua com sirenes e armas apontadas provocando pânico? Levaram 3, só não conseguiram tirar o estrela de 4 metros do fio na rua Goiás, claro esperamos eles irem, demos um tempo, e como não voltaram tiramos e esta guardado.