O
Baloeiro não Perde o Norte
Das
muitas invenções produzidas pelo saber poucas se prestam para
servir de base a outras descobertas. Pense no balão.
Na História
da Humanidade encontram-se inúmeros exemplos de gênios que
desenvolveram suas aptidões físicas e psicológicas e souberam
explorar as faculdades das suas inteligências. Assim, criaram e daí
partilham para todos os demais os resultados das descobertas e dos
inventos.
Sim, aí está
o sentido altruísta da função da arte.
Hoje, neste
início do III Milênio, o Homem continua dirigindo sua história e
com o advento do computador e suas múltiplas aplicações, pelo
“milagre” da Internet, mostra ao homem comum a verdadeira
grandeza do conhecimento e do saber.
E este
estágio da cultura humana só foi atingido pelo poder do pensamento.
O
ato de pensar,
pensamento,
que nesse imenso zoológico, Terra, como afirmam alguns
materialistas, só o ser humano realiza. “Penso, logo existo”, de
René
Descartes,
é atributo
do espírito, para mostrar a dependência do homem como criatura de
DEUS.
Essa
faculdade de pensar mantém o homem no domínio da sua evolução.
“Como
não podia deixar de ser” o baloeiro também pensa e então,
possuidor dessa virtude, intuiu o balão de ar quente que sobe ao Céu
sem a bucha (mecha) de fogo, para o bem geral. Simples, não é?
Rio de Janeiro, 2set2012
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Humberto
Pinto Cel
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