sábado, 8 de setembro de 2012

O ATO DE PENSAR


 



O Baloeiro não Perde o Norte

        Das muitas invenções produzidas pelo saber poucas se prestam para servir de base a outras descobertas. Pense no balão.

        Na História da Humanidade encontram-se inúmeros exemplos de gênios que desenvolveram suas aptidões físicas e psicológicas e souberam explorar as faculdades das suas inteligências. Assim, criaram e daí partilham para todos os demais os resultados das descobertas e dos inventos.

        Sim, aí está o sentido altruísta da função da arte.

        Hoje, neste início do III Milênio, o Homem continua dirigindo sua história e com o advento do computador e suas múltiplas aplicações, pelo “milagre” da Internet, mostra ao homem comum a verdadeira grandeza do conhecimento e do saber.

        E este estágio da cultura humana só foi atingido pelo poder do pensamento.

        O ato de pensar, pensamento, que nesse imenso zoológico, Terra, como afirmam alguns materialistas, só o ser humano realiza. “Penso, logo existo”, de René Descartes, é atributo do espírito, para mostrar a dependência do homem como criatura de DEUS.

        Essa faculdade de pensar mantém o homem no domínio da sua evolução.

        “Como não podia deixar de ser” o baloeiro também pensa e então, possuidor dessa virtude, intuiu o balão de ar quente que sobe ao Céu sem a bucha (mecha) de fogo, para o bem geral. Simples, não é?


Rio de Janeiro, 2set2012
 
 






   Veja o vídeo


Humberto Pinto Cel








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