domingo, 23 de setembro de 2012

O FIM DO PODER DE ENGANAR



 
O Mensalão
 
 
Por
lourenÿffffffffffffffffffffffe7o lima
 
 
21set2012
 
"A cada dia, Humberto Guerreiro, descobre-se que outros fatores
 incendeiam as matas.
Graças a Deus, que a imbecilidade está sendo diluída, nas vitórias
sucessivas do nosso amado balão.
Como não foram criminosos alguns incêndios? Foram sim!
Naqueles morros, onde existem criações de animais, sem inspeção,
com certeza são criminosos! Olhem os morros? Vejam se há
animais pastando? Com certeza este morro vai pegar fogo na estiagem!
Ou só são criminosos quando colocam ou inventam o balão
como culpado? Coitado do roceiro que tem uns boizinhos...
Coitado é de mim!
Que aturo a covardia e a calúnia contra o balão há décadas!
Mas os fatos estão mudando...
A nossa resposta está aí! Em nenhum momento os textos citam a palavra "Balão", porque seria muito fácil, jogar a culpa em cima
de nós, como ocorria em outras épocas.
O inverno acaba hoje e com ele vai o fato de que a estiagem tenha
ocorrido em setembro, com os naturais incêndios da estação de sêca,
sem que o balão, maldosamente levasse a culpa, como quando
acontece em junho.
Agora na primavera, vamos alar muitos ecobalões,
para que os imbecis eco"cô"logistas de plantão comecem a
perguntar olhando para o céu: - É com fogo ou sem fogo
aquele balão?
Aí eu respondo:- Sobe lá e veja. Vá de helicóptero, de avião.
Pegue a vassoura da sua mãe e suba"...  
Leia o noticiário:
 
Incêndio em matas de Niterói dão trabalho aos bombeiros
 
Por: Daniel Braga e Juliana Prado 20/09/2012
Foi necessário apoio de unidades operacionais de outros municípios para atender o
grande número de ocorrências. Somente em um dia, 22 chamadas sobre incêndio
foram registradas
Somente na quarta-feira, considerado o dia mais quente do ano, pelo Instituto Nacional de
Meteorologia, o Corpo de Bombeiros registrou 22 chamados para combate a fogo em
vegetação em Niterói. Para atender as ocorrências, a corporação precisou pedir ajuda
às unidades operacionais de outros municípios.
A conjunção de fatores como pouca precipitação, baixa umidade do ar e altas temperaturas
favorece o aumento destas ocorrências”, informou o Corpo de Bombeiros, através da assessoria
de imprensa.
Segundo informações do 3º GBM (Niterói), para o combate aos focos de incêndio na cidade
foram utilizadas mais de nove viaturas com capacidade de transportar de seis a dez mil litros
de água. Ferramentas como pás, enxadas e abafadores também foram usadas nos esforços
de controle das chamas. Helicópteros precisaram auxiliar as ações em locais como o Morro
do Morcego, em Jurujuba, considerado um espaço de difícil acesso.
Segundo o Corpo de Bombeiros, em nenhum dos chamados registrados a ocorrência foi
comprovada como sendo criminosa. As ações de rescaldo duraram o dia inteiro, demandando
a convocação de homens de folga e de escalas de plantões anteriores. Também não houve
vítimas nem alguma residência foi atingida pelo fogo.
Na área metropolitana atendemos 36 ocorrências de fogo em vegetação no dia”, contou
o coronel Fábio Meirelles, do Comando dos Bombeiros da Área (CBA) IX da Região Metropolitana.
Orientamos a população para que não coloque fogo em lixo próximo a locais de mata, tenham
cuidado com as fogueiras em acampamentos, bem como na utilização de fogo em práticas
religiosas em florestas”, completou o militar.
É importante frisar que através dessas medidas pode-se evitar cerca de 80% dos
incêndios em vegetação”, sublinhou o coronel.
Na última quarta-feira, moradores das proximidades de onde ocorreram os incêndios relataram
os estragos causados pelo fogo.
Começou pela parte de baixo e atingiu muitos eucaliptos. É um lugar grande e refúgio de
pássaros e papagaios. Por ser uma área militar, não acredito terem feito uma queimada para
resultar no incêndio”, disse o pescador Jorge Caldas, de 37 anos.
Quatro bombeiros monitoraram a região, ao longo da manhã de ontem, por conta do
risco de novas ocorrências. Apesar da extinção do fogo, as vegetações permaneciam a
quecidas e, dependendo de uma série de fatores, mesmo em caso de chuvas os incêndios
poderiam recomeçar, alertaram os bombeiros.
Mesmo diante da prevenção, um início de queimada foi verificado num dos morros da região.
Moradores argumentaram, no entanto, se tratar apenas de “palhas de cana-de-açúcar” e que
o fogo estava sob controle.
Tempo – Com céu nublado e chuvas fracas, os termômetros registraram, ontem, média de
26 graus. Hoje, o sol deverá aparecer entre nuvens e deve haver pancadas de chuva, com
possíveis trovoadas.
A temperatura máxima deve ficar em 33 graus e mínima em 18, de acordo com o serviço de
Incêndio atinge vegetação no Morro do Cantagalo, na Zona Sul do Rio
Bombeiros combatem fogo há três dias.
Residências correm risco de serem atingidas, dependendo do vento
Os bombeiros do quartel de Copacabana combatem um incêndio que atinge a vegetação
na escosta do Morro do Cantagalo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã desta
quinta-feira (20). Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo teve início há três dias, mas
não há feridos.
O órgão informou que a região atingida é muito próxima à encosta e de difícil acesso por
terra e até mesmo para o helicóptero, que, até as 7h40, não havia sido utilizado.
Segundo o comandante-geral da corporação, coronel Sérgio Simões, dependendo da direção
dos ventos, o incêndio será uma ameaça para as residências.
Segundo dados da assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros, de 9 a 15 de setembro
deste ano, foram registrados 274 focos de incêndio em vegetação em todo o estado.  
 
 
Comento:
 
 
        O fogo é um fenômeno profilático. Ele não é o destruidor como
alguns pensam, ele é saneador. Sem o fogo a Humanidade não teria
evoluído. O fundamental é saber utilizá-lo e ou dominá-lo, como o
baloeiro sabe. E ele só acontece quando ocorre a presença
simultânea de: calor, material comburente e oxigênio, presentes
na natureza.
As florestas queimam pela necessidade da sua renovação
(prof. Ana Branco) e o capim, quando queima, está seco.
É uma paranoia essa preocupação de pretender acabar com as
queimadas, porque o fogo jamais acabará. O balão - balão junino -
é uma vítima dessa paranoia, pelo benefício que passa para as
pessoas, para as famílias e para a sociedade. Os impostores,
detratores do balão, apostam numa anomia social capaz
de facilitar sua escalada para a tomada do poder.
E pelo discurso enganoso induzem os inocentes úteis, para a
realização desse objetivo.
O resto é conversa fiada de quem não tem o que fazer.
Para os baloeiros a palavra é manter a tradição da arte,
do folclore e da cultura do balão - balão junino,
da nossa sociedade livre.
 
 
Humberto Pinto Cel

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